Artigo publicado no XIV Congresso Latino-americano de Pesquisa Operacional (CLAIO), 2008, Cartagena, Colômbia
Proposta para flexibilização de cadeias de suprimentos
Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada
A busca pela vantagem competitiva nas organizações tem alcançado estágios antes nunca vistos. Essa luta acirrada pelos melhores clientes, através da oferta da mais variada gama de benefícios faz com que o mercado se torne instável, fortemente inclinado às mudanças, ou seja, volátil. A volatilidade torna as empresas mais propensas ao fracasso, uma vez que se não se adaptarem de forma ágil, buscando parcerias, implantando tecnologias, demonstrando ter uma resposta rápida ao mercado, o concorrente o fará. É necessário, portanto que as organizações sejam flexíveis. Ser flexível significa, segundo Kuper (2001), ter a habilidade para responder às mudanças em
padrão de consumo, o que significa ter um diferencial competitivo. Na busca por esse diferencial competitivo, as organizações vêm encontrando diferentes soluções, dentre elas o gerenciamento da cadeia de abastecimento, ou como é conhecida internacionalmente, Supply Chain Management (SCM). Desta forma, se antes as empresas necessitavam ser flexíveis, individualmente, agora é necessário que a cadeia como um todo o seja.
Este artigo aborda o tema flexibilidade na cadeia de abastecimentos, que é um dos meios possíveis, uma parte da estratégia, para o alcance da competitividade das empresas. Buscou-se tratar o assunto de forma a responder o que é e como é possível tornar uma cadeia flexível. Com base no estudo realizado e dos conceitos utilizados, foi possível a elaboração de uma nova proposta de conceito, que melhor descreva o que é flexibilidade no contexto da cadeia de abastecimentos.
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Uma resposta em “Cadeia de suprimentos – aumentando a flexibilidade”
como pode ser representado o seguinte tópico:A agilidade total ,redução do tempo ,no ciclo cadeia de fornecimento