Por Alceu Balbim Júnior e Ivan Henrique Vey
Este estudo sobre desafios logísticos na Amazônia tem como objetivo apresentar as características dos seus diversos modais de transportes de modo a propor alternativas para o transporte na região, levando em consideração diversos aspectos referentes à região.
A Amazônia Legal Brasileira, criada em 1953 pelo Decreto Federal n.º 1806, teve por base a concepção de integração regional através da combinação de fatores econômicos, políticos e geográficos. Seu território engloba os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e a parte ocidental do Maranhão.
A ocupação da Amazônia passou por várias fases. O grande impulso foi dado pelo governo militar a partir de 1964, com a finalidade de ocupar espaços vazios, transformando a área em válvula de escape para os problemas vivenciados no sul do país, procurando garantir a soberania com o slogan “ocupar e integrar”. Alguns marcos podem ser identificados tais como a criação da Sudam em 1966 e da Suframa em 1967. Em 1970 surge o primeiro grande plano de desenvolvimento para a região, chamado de Plano de Integração Nacional, que promoveu a abertura e construção de estradas, tais como: Transamazônica, Belém-Brasília e a Cuibá-Santarém. Através de um processo de incentivos fiscais procurou atrair investidores para a região, incentivando a agricultura, pecuária, extração de madeira e minerais, agroindústria. Isto gerou a formação de grandes latifúndios em paralelo com assentamentos de pequenos agricultores, ocasionando um aumento expressivo da população.
A Amazônia Legal compreende uma área de mais de 5,2 milhões de km2 – 61% do território brasileiro –, sendo 5,1 milhões de km2 de terra e 96 mil km2 de água. Da área de terra, cerca de 900 mil km2 são várzeas inundáveis, localizadas principalmente nas margens dos grandes rios. A região representa um ponto estratégico do território nacional, nele estão 20% da disponibilidade mundial de água doce e mais de 30% das reservas florestais.
A população urbana local representa 10% da população urbana brasileira e no total representa 14%. A densidade demográfica é baixa, 4,2 habitantes por km2 sendo o estado do Maranhão o de maior concentração 17 habitantes por km2.
A economia produtiva da região é bem diversificada como se pode observar na tabela abaixo:
SETORES | Em R$ Milhão | ||
BRASIL | TOTAL AL | % | |
Agropecuário | 244.139,81 | 41.229,20 | 16,89% |
I. E. Mineral | 95.186,72 | 5.464,21 | 5,74% |
I. Transformação | 1.238.213,66 | 70.680,72 | 5,71% |
Construção | 219.034,78 | 20.759,51 | 9,48% |
Comércio | 187.064,82 | 18.135,89 | 9,69% |
Transporte e Armazenagem | 98.471,13 | 7.988,54 | 8,11% |
Comunicação | 76.974,40 | 5.675,08 | 7,37% |
Financeiro | 146.745,95 | 4.897,80 | 3,34% |
TOTAL | 3.092.128,52 | 234.311,41 | 7,58% |
Conforme podemos notar a produção na Amazônia Legal representava 7,58% da produção nacional em 2006, o principal setor é o agropecuário. O estado do Mato Grosso representa 23% da produção local, seguido do Pará 21% e do Maranhão 11%.
Cabe destacar o Pólo industrial de Manaus – PIM, que é a mais importante aglomeração produtiva da região, que impulsionou a partir do final da década de 60 o crescimento da região de Manaus. Dentre suas características destacam-se:
– Maior pólo eletro-eletrônico da América Latina
– 1,5% do PIB Brasil
– 10% das empresas brasileiras com ISO
Possui benefícios de IPI, Impostos de Importação e ICMS, mais de 450 Indústrias e US$ 4 bilhões de ativos fixos acumulados. Os principais setores são: eletroeletrônico, informática, veículos de duas rodas (bicicletas e motos), químico, termoplástico e relojoeiro.
Rede de Transportes Local
Devido às características físicas o modal hidroviário é o mais utilizado na região seguido do aeroviário e rodoviário. Já o modal ferroviário e dutoviário têm estrutura limitada.
Rede hidroviária
A principal rede física para transportes na Amazônia é constituída por dois subsistemas: a bacia do Amazonas/Solimões e a bacia do Tocantins/Araguaia. A bacia hidrográfica do rio Amazonas/Solimões possui cerca de 13 mil km de vias navegáveis (profundidades superiores a 1m durante 90% do ano).
A tabela a seguir apresenta as principais vias de transporte hidroviário na região amazônica.
HIDROVIA | Maior Distância (km) | Quantidade (t) | Produção de Transporte(tku) |
Hidrovia do Madeira | Manaus – Porto Velho 1200 km | 1.955.471 | 2.310.960.584 |
HIDROVIA DO SOLIMÕES | 472 Km até Manus | 2.291.165 | 1.081.429.786 |
HIDROVIA DO AMAZONAS | Manaus – Belém 1646 Km | 12.997.779 | 12.274.301.589 |
HIDROVIA DO GUAMÁ – CAPIM | Pargominas – Belém 372 Km | 720.751 | 201.607.280 |
RIO ARAGUAIA / MORTES | Porto Ag. Boa – Tuciruí 1611 | 2.400 | 918.600 |
TOTAL | 17.967.566 | 15.869.217.839 |
Os portos da Amazônia legal movimentaram certa de 20% das cargas nesse modal. O porto de Itaqui no Maranhão é o mais importante com 12,25% da movimentação total e 63% da movimentação local.
Rede Rodoviária
Conceitualmente, em sua concepção, seu papel é complementar o sistema hidroviário e objetiva assegurar a construção de vias alimentadoras estaduais e municipais.
A rede rodoviária sob responsabilidade federal, na Amazônia, é de aproximadamente 25,9 mil quilômetros de extensão. Algumas dessas rodovias seguem na direção das fronteiras com países limítrofes, e buscam interligação com a rede rodoviária dessas nações integrantes da Amazônia (IPEA, 1998). A tabela a seguir apresenta a rede total de rodovias da região norte e compara com os demais estados.
RODOVIAS PAVIMENTADAS | 2002 | ||||
REGIÃO | TOTAL | PAVIMENTADAS | NÃO PAVIMENTADAS | ||
Mil Km | KM | % | KM | % | |
NORTE | 103,00 | 12,00 | 11,65% | 90,00 | 87,4% |
CENTRO-OESTE | 227,00 | 20,00 | 8,81% | 207,00 | 91,2% |
NORDESTE | 405,00 | 45,00 | 11,11% | 360,00 | 88,9% |
SUL | 476,00 | 32,00 | 6,72% | 443,00 | 93,1% |
SUDESTE | 512,00 | 54,00 | 10,55% | 458,00 | 89,5% |
TOTAL | 1.723,00 | 163,00 | 9,46% | 1.558,00 | 90,4% |
Fonte: Freitas, 2006
A região norte possui a menor rede rodoviária entre as regiões brasileira, sendo que a região centro-oeste, a segunda menor, possui o dobro de instalações. Considerando a estrutura da Amazônia Legal os estados do Mato Grasso, Pará, Rondônia e Tocantins representam 87% do total da rede rodoviária pavimentada.
Segundo BNDES (1998) a baixa densidade demográfica da região está relacionada a:
– No estado do Amazonas, a maior parte dos povoados está localizada à beira dos rios, sendo difícil o deslocamento terrestre entre eles por causa da floresta e do emaranhado de rios, furos, igarapés, igapós etc.;
– Os estados do Amapá, de Roraima e do Acre são áreas de ocupação recente, situados além das “fronteiras econômicas“ nacionais;
– No Pará, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso, a melhor situação deve-se a existência de um conjunto de rodovias que fazem as ligações desses estados com as demais regiões do país.
Rede ferroviária
Todas as ferrovias da região foram construídas para atender a projetos específicos de exploração mineral. O total da malha implantada é de 580 km, o que equivale a cerca de 2% da malha brasileira (BNDES, 1998).
O subsistema ferroviário da Amazônia conta com quatro estradas de ferro em operação plena, descritas a seguir:
– Estrada de ferro de Carajás
Faz a ligação entre Pará e Maranhão. É operada pela Cia. Vale do Rio Doce. O decreto de outorga de concessão nº 87.961/82 tem prazo indeterminado. Transporte de minérios da Serra dos Carajás até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, da própria CVRD, localizado na baía de São Marcos, no estado do Maranhão.
Em 2000 a ferrovia transportou 51,9 bilhões de TU (Toneladas Úteis) sendo que 45 bilhões de TU foram de minério de ferro para exportação. A receita operacional nesse ano foi superior a R$ 270 milhões.
– Estrada de Ferro Jarí
Totalmente situada no Pará, foi construída para o transporte de madeira para a fabrica de celulose do Projeto Jarí e tem extensão de 63 Km. Em 2000 transportou 1,2 milhões de TU, sendo que 1,1 milhões de TU são referentes ao transporte de madeira.
– Estrada de Ferro do Trombeta
Também conhecida como estrada de ferro Mineração Rio do Norte (BNDES, 1998), tem extensão de 30 km, foi construída para viabilizar a exploração das jazidas de bauxita às margens do rio Trombetas, no Pará. Sua exploração é realizada pela mineração Rio do Norte, associação da Cia. Vale do Rio Doce com grupos nacionais e estrangeiros.
Em 2000 transportou 110 mil TU, sendo que a totalidade desse valor foi bauxita. Nesse ano foram investidos R$ 414 mil reais em obras de superestrutura.
– Estrada de Ferro do Amapá
Têm extensão de 194 Km e foi construída para viabilizar a exploração de jazidas de manganês na Serra no Navio. Em 2000 transportou 220 mil TU de mercadorias sendo 150 mil TU foi de minério de cromo.
As ferrovias de Macapá e Jarí possuem bitola semelhante 1,6 metros, entretanto a ferrovia do trombeta tem bitola de 1 metro e a do Amapá de 1,4 metros.
Rede Dutoviária
O governo Federal, junto a Petrobrás, têm motivado esforços para implementar o transporte dutoviário na região, em específico na área da bacia do rio Solimões, onde se destacam-se três trechos de referência: Pólo Petrolífero de Urucu até Coari, já implantado; Coari até Manaus, em fase de implantação; e Pólo de Urucu até Porto Velho, em fases de planejamento.
O gasoduto Urucu-Coari têm 275 Km de extensão e transporta 220 m3/dia de gás natural até de urucu até Coari que são enviados posteriormente me barcaças até Manaus.
O projeto de construção do gasoduto Coari-Manaus, para realizar o transporte que atualmente é realizado em barcaças, prevê o investimento de US$ 275 milhões e construção de 420 Km de gasoduto.
O projeto do gasoduto Urucu – Porto Velho prevê o investimento de US$ 175 milhões e construção de 500 Km de gasodutos para interligar o pólo de extração (Urucu) às usinas termoelétricas projetadas para Porto Velho.
Programas do governo para a Amazônia
Em 1996 o governo coloca em forma de programas os grandes planos de investimento para o Brasil como um todo, no qual procura dar uma atenção especial a região amazônica, são os chamados Planos Plurianuais de Investimento (PPI). O primeiro grande plano foi o Brasil em Ação que posteriormente foi chamado de Avança Brasil, que previa um investimento para serem aplicados entre 2000 e 2007 na região da Amazônia Legal da ordem de US$ 43 bilhões, sendo 20 bilhões em infra-estrutura.
Pode-se se verificar que os respectivos programas andaram a passos lentos. Muitos destes investimentos ainda não saíram do papel, seja por ordem de recursos financeiros ou por problemas legais de impactos ambientais.
Neste ano o governo lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no qual procura dar atenção a infra-estrutura logística num total de 58 bilhões de reais. Deste total, 6,2 bilhões estão previstos para investimentos em setores críticos de infra-estrutura logística na Amazônia.
Impactos ambientais
Não se deve deixar de levar em conta os impactos ambientais resultantes de todos os programas de investimentos na Amazônia. Esta discussão tem crescido a cada ano, gerando relatórios com previsões pessimistas e até certo ponto, catastróficas para a Amazônia. A crescente mudança no clima mundial ocasionado por diversos fatores, dos quais se destaca o aquecimento global, tem levado as pressões externas sobre o governo brasileiro com relação à utilização dos recursos e ocupação da região.
Relatórios e estudos destacam que os programas do governo irão ocasionar um aumento no desmatamento decorrente da construção e implementação de rodovias com o conseqüente aumento da população decorrente da migração para estas regiões, bem como a expansão agropecuária.
Conclusões e recomendações
Como se podem verificar vários são os fatores influenciam na questão logística da Amazônia. Por várias décadas a região sofreu com os diversos modelos governamentais de investimentos da região. Verificou-se claramente que a proposta do governo é a criação de um corredor de exportação através da Amazônia.
Primeiramente o governo deve fazer um amplo estudo sobre o impacto ambiental e suas conseqüências sobre a região, formalizando uma política clara para a região de forma a evitar uma conseqüente migração para as regiões ainda não ocupadas e uma expansão das fronteiras agrícola, visto que isto acelerará o processo de desmatamento da região.
Levando em consideração o exposto anteriormente podem-se propor algumas alternativas com base nos dados levantados da região:
– Fortalecimento do transporte hidroviário na Região;
– Melhorias simples no sistema portuário da região;
– Desenvolvimento de um programa de melhoria sistemática dos muitos atracadouros identificados ao longo do rio Amazonas e seus afluentes;
– Privatização ou transferência para os Estados e Municípios a administração dos portos e hidrovias, ficando somente com os rios que são navegáveis em mais de um estado como prevê a Constituição Federal;
– Estabelecimento de facilidades para a unificação e simplificação dos diversos serviços de fiscalização existentes, vinculados a vários órgãos;
– Intensificação dos serviços de sinalização, tratamento do leito e balizamento dos rios da Amazônia;
– Priorização de melhorias de navegação dos rios Madeira, Tapajós e Tocantins/Araguaia;
– Priorização das rodovias que estabeleçam ligações com os portos em detrimento das ligações inter-regionais, fortalecendo-se o sistema de alimentação do transporte hidroviário.
– Estabelecer um programa de incentivos à melhoria do transporte hidroviário na região, inclusive operando em um primeiro momento e transferindo para a iniciativa privada os segmentos que forem se tornando economicamente viáveis.
– Estabelecer um programa de estímulo à navegação comercial do Alto Solimões, até Iquitos e Saramaribo, no Peru e Putumayo, no Equador.
– Desenvolvimento dos portos de Macapá, Santarém e Itacoatiara para exportação dos produtos regionais, além de Manaus, Belém, Vila do Conde e Itaquí.
– Reestruturação e ampliação de diversos portos fluviais, incluindo Tabatinga, Benjamin Constant, Caracaraí, Boa Vista entre outros, além de Manaus e Porto Velho.
– O estabelecimento de um Plano Viário Regional para a Amazônia considerando todas as áreas de desenvolvimento em potencial com uma rede hidroviária e rodoviária complementar deve ser estabelecido para os próximos 20 anos, no sentido da completa ocupação da Amazônia e do seu desenvolvimento auto-sustentado.
– Revitalização das principais rodovias já pavimentadas;
– A nível nacional, as ligações com Brasília (BR 070) e com Cuiabá (BR 319 e BR 364) devem complementar as ligações Belém-Brasília (BR 010/153) e Cuiabá-Santarém (BR 163). Essas rodovias devem estar integradas ao Sistema nacional de transportes, especialmente considerando a Navegação de Cabotagem e o transporte aéreo;
– O desenvolvimento de um conjunto de portos adequados ao transbordo de cargas deverá incentivar a intermodalidade essencial para o desenvolvimento regional;
– Quanto ao transporte internacional, as saídas para o Pacífico e para o Atlântico Norte devem ser o resultado do desenvolvimento regional e seu complemento, em parceria com os países vizinhos da região.
Por fim o grande desafio logístico na Amazônia é desenvolver ao máximo o potencial hidroviário utilizando os modais ferroviário e rodoviário para interligar as principais hidrovias e a região ao resto do país. O modal dutoviário deve fornecer as bases para a exploração do potencial energético (petróleo e gás) local, interligando essas fontes aos centros industriais.
Todas as estratégias devem estar embasadas em amplos estudos de impacto ambiental e de ocupação para evitar que o maior patrimônio natural do mundo seja ocupa e explorado de forma inconseqüente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agencia Nacional de Transportes Terrestres. www.nt.gov.br
Cadernos de infra-estrutura: Transportes na Amazônia. Disponível em: www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/cadernos.asp
Departamento Nacional de infra-estrutura em transportes. www.dnit.gov.br
Estudo de Transporte e Fluxo de Cargas do Rio Solimões. Disponível em: www.ahimoc.com.br/download/Estudo_de_Fluxo_de_Carga_Rio_solimoes_2002.pdf
Fearnside, Philip M. William F. Laurance O futuro da Amazônia: os impactos do Programa Avança Brasil. 2002. Disponível em: http://philip.inpa.gov.br/publ_livres/2002/Ofuturo%20da%20amazonia.pdf
FREITAS, Aimberê; PORTUGAL, Licinio da Silva (organizadores). Estudos de Transporte e logística na Amazônia. Manaus, AM: Novo Tempo, 2006.
Informe inra-estrutura: Transportes na Amazônia. Disponível em: www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/informei.asp
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. www.ibge.gov.br
Ministério dos Transportes. www.transportes.gov.br
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Théry, Hervé. Situações da Amazônia no Brasil e no Continente. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100003
www.amazonia.org.br
www.infraero.gov.br
3 respostas em “Desafios logísticos na Amazônia”
No caso de pequenas cargas, porém estas necessitem de agilidade, refrigeração, segurança e baixo custo… Qual seria o modal recomendável na logística da Amazônia? pode ser uma coisa dentro da realidade ou ainda utópica, uma vez que rodovia, ferrovia e dutovias são escassas…?
É preciso despertar a consciência nacional para o enorme potencial da Região Norte.Não podemos ter ufanisticas lutas sobre as florestas, a exemplo do que se fala hoje sobre Belo Monte, é preciso desenvolver e provocar urgentemente o crescimento dos estados desta parte do país, para isso a informação e a logística são peças fundamentais para o progresso desta importante parte do Brasil
ótima publicação.