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O Brasil, suas classes sociais e a implicação na economia

 

Existe uma nova versão deste artigo em As classes sociais e a desigualdade no Brasil

O Brasil, segundo dados do IBGE, possuía no ano de 2009 uma população de 193.722.793 habitantes, sendo composta por 95,4 milhões de homens e 98,3 milhões de mulheres. Desse total, 86,12% vivem na área urbana e por consequencia são potenciais consumidores de tudo o que é produzido e do que o mercado oferece.

Com a aceleração da economia e a estabilidade econômica, o brasileiro passou a cuidar-se mais fisicamente, a alimentar-se melhor, e com isso a esperança de vida passou de 69,6 anos para 72,8 anos no período de 1998 a 2008. Mesmo com a melhora, a expectativa de vida brasileira ainda é considerada baixa levando-se em conta comparações com nações desenvolvidas, como Japão, Suíça, França e Itália, onde a média supera os 81 anos.

Com o aumento da expectativa de vida, alguma melhora nas condições financeiras e o desenvolvimento da indústria interna, o consumo do brasileiro não pára de crescer. Parte deste consumo vem da chamada classe média, a atual classe C.

Mas porque Classe Média ou C, Rica ou A?

Classes Sociais são as divisões estabelecidas na sociedade, segundo critérios de renda, de acesso aos bens de consumo, moradia, educação e saúde.

Falar-se em Classe Social atualmente, virou rotina. Fala-se em classe na economia, na educação, na cultura. As pesquisas nos classificam em classes. A segmentação em classes sociais usando a classificação econômica das classes A/B, C e D/E é comum no mercado publicitário e entre as empresas.

A divisão das classes sociais visa segmentar o mercado levando em conta o poder aquisitivo de cada grupo. É obtida a partir principalmente da existência de diversos itens de consumo nas residências, além de avaliar o grau de instrução do chefe de família e se há empregado doméstico na residência.

Uma pesquisa efetuada pelo Instituto Análise mostrou que os brasileiros querem o que é bom. A classe C quer o que as classes A e B já têm e as classes D e E querem o que a classe C já possui.

Classe C de consumo é um retrato do Brasil.


Nos últimos cinco anos, com a forte aceleração econômica a partir de 2006, cerca de 20 milhões de brasileiros passaram para a classe C. Eles vieram, em sua grande maioria, das classes D/E.

No mesmo período, segundo dados do IBGE, a classe D/E encolheu de 46% do total da população para 26%. Já a C cresceu de 32% para 49%. A classe A/B manteve-se praticamente estável. Seu tamanho oscilou de 20% para 23% do total da população

A classe C, que foi a mais cortejada pela indústria e pelo comércio nos últimos tempos, encontra-se com sua renda já comprometida com diversas prestações: internet, TV a cabo, empréstimo consignado, eletrodomésticos, carro… Com isso, as classes D e E, que ainda têm pouco acesso ao crediário e a renda menos comprometida passa a ser a “menina dos olhos” dos grandes varejistas. A Classe C passou a ter liberdade de consumir em uma área antes desconhecida. Com a estabilização da economia, a Classe C começa a aventurar-se na aquisição de bens de consumo até há pouco tempo restrito às classes A e B, enquanto as classes mais baixas começam a conhecer aquilo que a classe C já teve acesso. As classes D e E passaram a ser olhadas com mais carinho pelos empresários porque estão saindo do estágio de consumo de subsistência.

Como vem ocorrendo com a Classe C, as classes D e E cortejadas pelos bancos e pelos empresários começam a ter acesso ao crediário e a contas bancárias, facilitando a obtenção do crédito, e conseqüentemente a aquisição de bens antes restritos a Classe C.

A ABEP – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, utiliza a classificação para as classes sociais para a Renda Total Familiar (por mês), considerando uma família de 4 pessoas, em A1 com renda familiar acima de R$ 38.933,88, A2 com renda até R$ 38.933,88, B1 com renda de até R$ 26.254,92, B2 com renda familiar até 13.917,44, C1 com renda familiar até R$ 8.050,68, C2 com renda de até 4.778,12, D renda de até 2.905,04 e a classe E com renda de até 1.939,88.

Somente 1% da população brasileira pertence à classe A1, 4% pertencem à classe A2, temos 24% de brasileiros na classe social B, na Classe C temos 43% dos brasileiros que seria a chamada “classe média”, e por fim temos 25% de  pessoas na classe D também conhecida como classe média baixa e uma minoria de 3% que são classificadas como classe E que são as pessoas mais pobres da lista.

Mas segundo dados do IBGE, as Classes Sociais são divididas conforme a renda total familiar, também utilizando como base a renda total familiar de uma família de 4 pessoas,  conforme a tabela abaixo:

Classe A: Acima de R$ 15.300,00

Classe B: de R$ 7.650,00 até R$ 15.300,00

Classe C: de R$ 3.060,00 até R$ 7.650,00

Classe D: de R$ 1.020,00 até R$ 3.060,00

Classe E: Até R$ 1.020,00.

O Governo Federal vem fazendo a sua parte na distribuição de renda através das Bolsas Família, Escola, Fome Zero, Gás, dentre outras. É através desta ajuda governamental, que incentiva o estudo e a profissionalização,  que a maioria das famílias brasileiras vem conseguindo superar a linha da pobreza, passando a adquirir bens antes praticamente impossíveis.

Agora você poderá saber a qual classe social está inserido e fazer planos para ter um futuro melhor a curto ou longo prazos.

Dados adicionais e fontes de pesquisa:

1) Critérios de classificação econômica Brasil – ABEP 2010

2) Critério padrão de classificação econômica Brasil – ABEP 2008

3) Distribuição da população por região metropolitana e critérios de classificação – ABEP 2010 e 2008

 

Por Ludmar Rodrigues Coelho

Ludmar Rodrigues Coelho é administrador de empresas e possui pós-graduações em MBA Executivo em gestão empresarial pela UFSC e MBA Executivo em Negócios Financeiros pela FGV-RJ.

29 respostas em “O Brasil, suas classes sociais e a implicação na economia”

ainda acho tudo isso muito confuso,minha família tem 4 pessoas e a renda mensal é entre 6000 e 6500,por mais q eu pesquise ainda não consigo identificar onde me encontro,em alguns lugares sou classe A,em outros classe B,em outros classe C.Cresci em uma região pobre onde muitos me consideravam rico ou com boas condições de vida,acho q realmente tenho boas condiçoes de vida mas até hoje não tenho noção aguma de em que ”estágio”estou quando comparado a toda população brasileira,pode ser q realmente minha família tenha um poder aquisitivo bom e toda aquela pobreza q vi minha vida toda realmente seja um retrato do Brasil como um todo,ou pode ser q por ter crescido em uma região pobre e saber que existem pessoas q tem renda mais alta eu acabei me iludindo achando q minha família não está tão bem quando comparado ao resto da população

Depende. Na minha casa tem 3 pessoas, e só 1 trabalha (meu pai). Nossa renda é de 10.000. Porém, para os padrões de onde eu vivo (Brasília) esse valor é mediano. Acho que tudo é relativo. Aqui, ricos ganham 15.000+, por ai.

As duas pesquisas, da ABEP e do IBGE, me deixaram completamente confuso.

Numa eu estou na classe B. Noutra eu estou na classe C.

É claro que eu gostaria é de estar na classe A.

E, só em pensar na classe E ou numa F que alguns estão sugerindo me dá uns calafrios.

Na verdade não são calafrios, é, INDIGNAÇÃO mesmo.

O governo, através do IBGE, manipula as estatísticas para se promover: "O PT melhorou a situação do brasileiro!"

A ABEP usa as estatísticas para nos deprimir: Fomos rebaixados!

Mas quem ganha mesmo nestas pesquisas? Com certeza não somos nós!

Se ganhássemos alguma coisa, elas não seriam feitas!

Gostaria que vocês me orientassem a encontrar esta estratificação e como ela aparece nas pesquisas do IBGE.

Ficarei muito grato se for respondido!

Muito interessante e de fácil entendimento os dados colocados acima, as vezes as lógicas empreendidas nestes dados é que são, digamos, peculiares… Mas, o que vim procurar neste site é de outra ordem. Tenho lido muitos textos que falam de classes populares, camadas populares, setores populares… estes termos são usados nos textos de modo muito genérico, sem um referencial teórico mais consistente. Assim gostaria de saber se alguém pode me ajudar indicando uma bibliografia ou um site que pudesse me embasar teoricamente no uso destes termos. Desde já agradeço!

Eu acho que estes dados estão meio cofusos,por que a divisão entre ricos e milionarios não esta bem definidas, nao podemos colocar pessoas que tem renda de R$15.000,00 com as que ganham R$100.000,00 ou R$200.000,00 na mesma classe, por que são pessoas que tem habitos diferentes,frequentam lugares diferentes etc. E também esqueceram de incluir a classe “F” que são aquelas pessoas que sustetam a familia com menos de um salária minimo,e necessitam de ajuda de entidades filantrópicas para sobreviver.

É meus caros colegas deste site, determinar classes sociais no Brasil sempre foi muito complicado. É como acreditar que o presidente Lula terminou 2010 com quase 90% de aprovação. Tudinho manipulado, assim como sempre manipularam a inflação, as pesquisas de Boca de Urna, as Pesquisas do IBGE, etc. etc.

Determinar quem é Rico ou Classe média alta no Brasil é no mínimo interessante. Tem familias ricas tradicionalmente, que tem ótima cultura, tem ética e moral, e que sempre trabalharam duro para manter o seu patrimônio, exemplo a familia Antonio Erminio de Moraes e José Erminio de Moraes, mas existem aquelas que ficaram o nome como os Matarazzos, que praticamente perderam tudo que o Conde construiu. Agora existem novos ricos alguns merecedores desta nova riqueza, outros nem tanto, pois a riqueza conseguida através de negocios espurios, sonegações, narcotrafico, contrabando, etc. esta pode ser considerada momentanea, pois a qualquer momento pode ser descoberta a sua ilegalidade. Ao mesmo tempo mudar de classe "F" ou "E" para média só porque o cidadão adquiriu televisão, geladeira, maquina de lavar e um carro popular, mas mora, por exemplo, em área de risco, de um momento para outro pode perder tudo isto que ele comprou A Vista ou no Crediário. Realmente é complicado.

Essa divisão de classes feita pela ABEP se refere à Alemanha ou ao Brasil mesmo? Como é possível ter muito mais gente na classe A e B do que na classe E? O topo da pirâmide social é bem maior do que a base, entendo, portanto, que estamos vivendo em um país de primeiríssimo mundo, com uma excelente distribuição de renda e no qual os pobres constituem a minoria. Para comprovar tal absurdo desses números basta pegar a porcentagem de pessoas que vivem em favelas em SP – 11% – ou seja, é obviamente impossível que somente 3% da população brasileira viva na Classe E.

Caro Tony Lee.acho que eles consideram apenas renda familiar liquida, seja ela formal ou informal. O IBGE por exemplo, no ultimo Senso, dentre as perguntas básicas que o pesquisador fazia, era quantas pessoas habitam na Residencia e qual é a renda familiar, sendo que este ultimo item não precisava apresentar comprovante, colocava-se no PallTop o que o morador declarava. Acho que a grande maioria dos brasileiros tenham declarado a verdade, logicamente , que alguns politicos omitiram muita renda ou seja aquela de Caixa 2. Tem pesquisa que considera Eletro-eletronicos domesticos ou até numero de veiculos como itens importantes para classificar as diversas classes sociais, na minha modesta opnião todos os bens adquiridos são em função da renda familiar, pois nem sempre o bem declarado pelo cidadão está pago. Exemplo dos Carros novos, tem muita gente que compra em longo prazo e até sem entrada.

Assim é a linha branca de eletrodomesticos, bem como outros bens. Portanto o mais certo é considerar a Renda Familiar Liquida, agora o IBGE e ABEP precisam entrar num acordo e ter a mesma classificação por faixa de renda. O novo governo deve parar de manipular dados, como foram feitos nos ultimos oito anos, isto na realidade é um grande perigo para Economia, pois um dia a mentira é descoberta, e aí muitos já foram prejudicados.

Oi!

Eu gostaria de saber por que foram utilizados os itens televisão em cores,rádio, banheiro, automóvel,empregada mensalista, máquina de lavar, videocassete e/ou DVD, geladeira,freezer(aparelho independente ou parte da geladeira duplex)como criterio de avaliacao. Por que nao entraram na lista computador e casa propria?

Alem disso, gostaria de saber se nao seria produtiva uma pesquisa sobre os itens que as pessoas gostariam ou poderiam adquirir.

Esses dados da ABEP estão ao meu ver equivocados, pois é impossível somente 3% da população pertencer à classe E. Só em São Paulo, a cidade mais rica do país, cerca de 1,3 milhão de pessoas moram em favelas, isto é, aproximadamente 11% da população total da cidade. Tendo isso em vista e levando-se em conta que outras milhares de pessoas não vivem em favelas, mas recebem salários muito baixos torna-se evidente que esses números da ABEP são no mínimo absurdos.

Caro Acreucho – É exatamente o que me intriga, não sei se os dados apresentados acima estão corretos, tanto os do IBGE como APEB, mas como estes dados não dá para voce montar a Piramide das Classes Sociais, que sempre foi a figura geometrica que representou as diferentes classes. E no Brasil sempre foi assim, uma minoria dominante que detem a maior parte do Capital, e gradativamente o restante do Capital vai sendo diluido entre os outros membros do país. Estas novas divisões está parecendo " O Samba do Criolo Doido"

Ora, com os milhões de miseráveis que temos em todo o Brasil, o Governo Lula, por decreto, nomeou que quem ganha dois salários mínimos ou um pouco mais é da "classe média". O máximo que este cidadão pode ser é da "classe médica", vive o tempo todo doente e não tem dinheiro pra comprar o medicamento. Fiz um artigo em meu Blog que explica algumas coisas e que definitivamente "me" jogou na classe "D". hehehe

Bem, em qualquer das duas tabelas, me classifiquei na classe "D", portanto estou entre os pobres. Só não consegui compreender como apenas 3% da população está incluída na classe "E". Conheço na minha cidade, milhares de pessoas "que não tem renda nenhuma", que ganham apenas um salário mínimo, que vivem fazendo bico, vendendo salgadinho, fazendo crochê, carpindo terreno, lavando carro, juntando latinhas, pessoas que trabalham no campo e ganham apenas o suficiente pra "sobreviver" não tendo direito a "consumo" nenhum, pessoas que passam todo tipo de privação porque "não tem de onde tirar". Em que classe social estariam estas pessoas e no Brasil, isso se traduziria em muitos milhões de pessoas. Essas pessoas estão esquecidas pelo governo e pelos institutos de pesquisas.

Prezado,

Pesquisei no portal da ABEP, mas nao consegui encontrar onde esta' o estudo que determinou a classificacao que vc apontou: ("A ABEP – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, utiliza a classificação para as classes sociais para a Renda Total Familiar (por mês), considerando uma família de 4 pessoas, em A1 com renda familiar acima de R$ 38.933,88, A2 com renda até R$ 38.933,88, B1 com renda de até R$ 26.254,92, B2 com renda familiar até 13.917,44, C1 com renda familiar até R$ 8.050,68, C2 com renda de até 4.778,12, D renda de até 2.905,04 e a classe E com renda de até 1.939,88.")

Por favor, uma vez que nao vejo como muito util a classificacao do IBGE, e vi na da ABEP uma frente interessante a ser aprofundada, por favor, peço que me indique o link para o estudo que determinou a classificacao acima.

Desde ja' agradeço,

Com um abraco,

Respicio

Prezado, incluí no final do texto os arquivos que recebi do autor do mesmo, que ele utilizou como referência.

Apesar de aparentemente não estarem disponíveis no site da ABEP, são documentos elaborados por ela.

Espero que estas informações sejam suficientes para sua pesquisa.

Atenciosamente e um abraço,

Leandro

Desculpe faltou acrescentar ao meu comentario, sempre ouvi e aprendi que toda riqueza do país está nas mãos de 20% da População e o restante ou seja 80% distribuidos entre as classes "C", "D" e "E". Sendo que a classe "E", (pobres e miseraveis) sempre foi a base da Piramide.

Caro Ludmar Rodrigues, sou aposentado e ambientalista, meu nivel é médio 59 anos de idade (tempo que ensino médio era bom em escola pública)Sempre prestei atenção em numeros da economia divulgados pela midia. Existem alguns absurdos, por exemplo a taxa de popularidade do Presidente Lula (82%), agora eu pergunto se o José Serra obteve 32% aprox. de votos e Marina Silva 19%, somando´só os dois dá 51% – só aí passaram a mão em 31% , é lógico que votou nestes candidatos não querem saber de Lula e nem de Dilma. A não ser que pesquisaram entre os familiares do presidente e da Dilma, e também entre os companheiros do Partido.

Quanto as divisões de Classes sociais divulgadas pelo IBGE e ABEP (Assoc.Bras.Empresas de pesquisas) são completamete divergentes e irreais. Não sei como eles constroem uma Piramide, que foi o simbolo geometrico que sempre representou as classes sociais.

O Ibge classifica com "A", classe mais rica do pais, sempre considerando uma familia de 04 pessoas, com renda acima de R$ 15.300,00 enquanto ABEP dá renda até 38.933,88 ou seja acima disto não seria mais rico e sim milionario ou trilhardario. Continuando o IBGE classifica como "B" – a classe entre a rica e média (média alta) com renda de R$ 7651,00 a 15.300,00 e a ABEP de 13.917,44 a R$ 26.254,92- Para o IBGE a Classe Média ou "C" tem renda de R$ 3061,00 até R$ 7650,00 enquanto a ABEP a Classe "C" vai de R$ 4.778,12 a R$ 8.050,68 – Já a Classe Pobre "D" o IBGE considera de R$ 1.020,00 a 3.060,00 e a ABEP já divulga de R$ 2.905,04 a 4.778,00 e na Classe "E" que seria a Pobre Baixa (Miseraveis) o IBGE aponta, familia de 04 pessoas que a renda familiar vai até 1.020,00 e a ABEP diz que vai de R$ 1.939,88 até 2.905,04 .

Os numeros e as porcentagens não correspondem a realidade nacional. Todos os dados acima foram considerandos renda liquida mensal de cada família. O IBGE não dá as porcentagens das Classes, mas a ABEP divulgou um verdadeiro absurdo, são dados que qualquer Matematico jamis conseguiria construir uma Piramide de 5 camadas de classes sociais, no máximo o desenho seria um losango, pois a base da piramide é 3% (Classe "E") , acima desta seria 25% (Classe "D"),logo acima 43% (classe "C"), acima 24% (Classe "B") e no topo 5% (Classe "A"). Sinceramente não dá para entender e nem para acreditar nestes numeros, os responsaveis por isto são péssimos manipuladores dos números.

Achei muito interessante a sua matéria, inclusive eu acho que a divisão correta é a da ABEP, pelo fato de puluir muito a Classe A. Eu tomei como premissa que você fala de renda familiar liquida e não a bruta, estou certo?

Sérgio Alcântara.

Procurava algumas informações específicas sobre as classes sócio-econômicas no Brasil, para um trabalho acadêmico, e sua publicação me foi muito útil!!Obrigada!!

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