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O que fazer para ter uma cadeia de suprimentos flexível?

Matéria publicada na edição 03 de março de 2008 da Revista MundoLogística:

A flexibilidade na cadeia de suprimentos – A importância da flexbilidade e o que fazer para que ela seja um sucesso.

Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada.

Como é possível tornar flexível uma cadeia de suprimentos e quais os benefícios deste fato para as empresas envolvidas? Este artigo busca responder esta pergunta, começando com uma discussão acerca de gestão da cadeia de suprimentos, da flexibilidade enquanto um objetivo de desempenho das empresas e finalmente de flexibilidade na cadeia de suprimentos. Além disso, são apresentadas algumas competências necessárias para o sucesso de uma cadeia flexível. Com isso, espera-se contribuir para o desenvolvimento de estratégias que tornem as cadeias, através de seus elos, mais sensíveis às mudanças, capazes de se adaptarem a novas exigências e necessidades.

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Uso de gráficos de controle para avaliar previsões

Em 2009, no Seminário “The 29th Annual International Symposium on Forecasting” em Hong Kong, o trabalho Demand management and inventory control through forecast error monitoring using the combined Shewhar-CUSUM control charts foi apresentado.

Autores: Robert Wayne Samohyl e Leandro Callegari Coelho.

Resumo em inglês: Optimal inventory size is essential  for maintaining the competitive edge. Demand management and forecasting are a vital part of the calculation due to the fact that forecast errors and the size of inventories are correlated. Errors in forecasting should be monitored for the adequacy of the underlying model. In statistical process control, a monitoring scheme that has received much attention recently in the industrial setting but not for forecasting error is the combined Shewhart-CUSUM control chart. Combining the two charts with proper attention paid to the probability of  false alarms is an important part of the new scheme. The CUSUM chart will  detect small changes in the error distribution while the Shewhart chart will detect large alterations. The paper shows that the Shewhart-CUSUM control chart works very well for accompanying the size and movement of inventories. When errors are large, alarms are sounded and re-estimation of the underlying models is called for. A pratical example of the procedure is illustrated which demonstrates the benefits of making forecasts with automatic exponential smoothing models whose forecasting errors are monitored by the  scheme suggested here. The result is that inventories are kept to a minimum.

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Avaliação estatística de modelos de previsão.

Em 2009, no Congresso “Optimization Days” em Montréal no Canadá, o trabalho Evaluation of Exponential Smoothing Models for Demand Forecasting with Combined Shewhart-CUSUM Control Charts foi apresentado. O congresso aconteceu no HEC Montréal (www.hec.ca).

Autores: Leandro Callegari Coelho e Robert Wayne Samohyl.

Veja detalhes da apresentação clicando aqui.

Resumo em inglês: We consider the problem of modeling the demand using exponential smoothing forecasts methods and to evaluate and control it using combined Shewhart-CUSUM control charts, with control limits calculated by simulation for this specific application. This control chart acts as an alarm for the need of re-estimation of the exponential smoothing model and its components.


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Sustentabilidade empresarial

Artigo publicado no XIII Simpósio em Engenharia de Produção (SIMPEP), Bauru/SP, 2006

Desenvolvimento sustentável e responsabilidade ambiental – O caso Petrobras

Autores: Leandro Callegari Coelho, André Padovan, Luís Moretto Neto.

Este artigo aborda o tema da sustentabilidade ambiental dos empreendimentos e de sua relação com a visão que a sociedade tem sobre o assunto. A abordagem do tema se dá pela percepção da necessidade de preservação do meio ambiente, da agregação de valor à marca que se tem ao ser ambientalmente responsável e os benefícios econômicos desta agregação. Foi feita uma análise utilizando-se a empresa Petrobras, que faz grandes investimentos em prevenção e cuidados ambientais, porém mesmo com tantos investimentos, nos últimos anos houveram seguidos acidentes que ocasionaram desastres ambientais e como conseqüência causaram uma mancha na imagem da empresa. Com isso conclui-se que para uma empresa obter sucesso a longo prazo, esta deverá ser economicamente saudável e correta ambientalmente, ou seja, ser sustentável.

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Marketing e logística – como agregar valor com esta integração

Artigo publicado no Congresso Internacional de Administração, 2008, Ponta Grossa/PR

Agregando valor ao cliente através da integração entre Marketing e Logística

Autores: Neimar Follmann, Leandro Callegari Coelho, Carlos Taboada

A busca pela produtividade levou as empresas à especialização das tarefas, o que no decorrer dos anos deu  origem  a  departamentalização.  Esta  promove  em  muitos  casos  o  aumento  do  seu  próprio desempenho, esquecendo-se, no entanto, que é necessário melhorar o conjunto de  toda a empresa. A condição para que seja possível alcançar um desempenho superior é que o produto seja bem aceito no mercado e, portanto, é preciso que os consumidores percebam uma clara vantagem na sua compra. A esta condição dá-se o nome de valor, que pode ainda ser definido como a relação entre os benefícios recebidos e os custos totais incorridos. Tomando-se a necessidade que a empresa tem de gerar lucro e prosperar,  juntamente  com  o  fato  de  que  isto  somente  irá  ocorrer  se  ela  oferecer continuamente produtos/serviços com alta percepção de valor, chega-se a  importância que o marketing e a  logística têm em desempenhar este papel. O primeiro é fundamental na definição de estratégias que  tornem o produto desejado e consumido. Para que o segundo ocorra, a logística deve disponibilizar este produto no local e no momento em que o cliente mais o desejar. Assim, as duas áreas devem agir em conjunto, pois possuem forte influência sobre como o produto é percebido no mercado. Para isto propõe-se que a logística deva assumir um papel mais efetivo, de forma a colaborar com a área de marketing e, através da  gestão  de  estoques,  flexibilização  da  cadeia  de  suprimentos  e  benchmarking,  possibilitar  a conquista de clientes e maiores lucros.

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Cadeia de suprimentos – aumentando a flexibilidade

Artigo publicado no XIV Congresso Latino-americano de Pesquisa Operacional (CLAIO), 2008, Cartagena, Colômbia

Proposta para flexibilização de cadeias de suprimentos

Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada

A busca pela vantagem  competitiva nas organizações  tem  alcançado  estágios  antes nunca vistos. Essa luta acirrada pelos melhores clientes, através da oferta da mais variada gama de benefícios faz com  que  o  mercado  se  torne  instável,  fortemente  inclinado  às  mudanças,  ou  seja,  volátil.  A volatilidade  torna  as  empresas mais propensas  ao  fracasso, uma vez que  se não  se  adaptarem de forma ágil, buscando parcerias, implantando tecnologias, demonstrando ter uma resposta rápida ao mercado, o concorrente o fará. É necessário, portanto que as organizações sejam flexíveis. Ser  flexível  significa,  segundo  Kuper  (2001),  ter  a  habilidade  para  responder  às  mudanças  em
padrão de consumo, o que significa  ter um diferencial competitivo. Na busca por esse diferencial competitivo, as organizações vêm encontrando diferentes soluções, dentre elas o gerenciamento da cadeia  de  abastecimento,  ou  como  é  conhecida  internacionalmente,  Supply  Chain Management (SCM). Desta  forma,  se  antes  as  empresas  necessitavam  ser  flexíveis,  individualmente,  agora  é necessário que a cadeia como um todo o seja.

Este artigo aborda o tema flexibilidade na cadeia de abastecimentos, que é um dos meios possíveis, uma parte da estratégia, para o alcance da competitividade das empresas. Buscou-se tratar o assunto de  forma a  responder o que é e como é possível  tornar uma cadeia  flexível. Com base no estudo realizado e dos conceitos utilizados,  foi possível a elaboração de uma nova proposta de conceito, que melhor descreva o que é flexibilidade no contexto da cadeia de abastecimentos.

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Benchmarking – avaliação de desempenho logístico

Artigo publicado no Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 2008, Resende/RJ

Benchmarking: uma perspectiva de avaliação de desempenho logístico

Autores: Camila Zago, Vanina Silva, Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada

A  crescente  competitividade  no  mercado  acarreta  o  desenvolvimento  das  atividades logísticas, bem como de avaliação do desempenho das operações e da organização como um todo. Uma das  ferramentas de avaliação de desempenho consiste no benchmarking, o qual pode  ser  utilizado  numa  perspectiva  holística  da  organização  ou  nas  perspectivas  de processo,  neste  estudo  aplicável  à  logística.  Assim,  o  presente  estudo  objetiva  apresentar indicadores  de  benchmarking  das  atividades  logísticas  passíveis  de  serem  adotadas  pelas
organizações  que  exercem  e/ou  fazem  uso  da  logística. Com  tal  propósito  foram  efetuadas pesquisas  bibliográficas  associadas  a  um  estudo  exploratório  e  descritivo.  Através  deste estudo, foi possível identificar, entre outros aspectos, os indicadores e os processos logísticos
que mais exercem influência no desempenho da organização no mercado.

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Cadeias de suprimento – obtendo vantagem competitiva

Artigo publicado no Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 2008, Resende/RJ

A Vantagem Competitiva Através de Cadeias de Suprimentos Ágeis, Adaptáveis e Alinhadas: Uma Proposta para Implantação

Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada, Camila Zago, Cíntia Callegari Coelho

O desenvolvimento de parcerias em cadeias de suprimentos tem se mostrado bastante promissor nos últimos  anos.  Tanto  que  internacionalmente  diversos  estudos  têm  sido  realizados  na  área  para investigar  como  elas  são  organizadas  e  quais  as  peculiaridades  que  as  levam  a  obter  sucesso sustentável.  Parte-se da análise de um trabalho publicado por Hau Lee, onde ele afirma que, além de
fazer da  rapidez  e do  custo baixo um objetivo  comum, as  cadeias de  sucesso  são ao mesmo  tempo ágeis,  adaptáveis  e  alinhadas  estrategicamente.  O  Triplo  A,  como  o  autor  chamou  as  três características principais, é  tomado como uma espécie de visão, um objetivo a  ser alcançado pelas empresas.    A  proposta  para  alcançar  esta  visão  passa  pela  aplicação  do  conceito Tambor/Pulmão/Corda  –  TPC,  aplicado  à  gestão  de  estoques  em  nível  de  cadeia,  além  de  um relacionamento maduro e de longo prazo entre as empresas.

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Teoria das Restrições – como investir em logística

Artigo publicado no Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 2008, Resende/RJ

A Teoria das Restrições como método para análise e decisão de investimentos em logística

Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada, Camila Zago, Cíntia Callegari Coelho

Em muitas situações, buscando aumento de lucro ou da participação no mercado, as empresas fazem investimentos  em  diferentes  áreas  sem  a  correta  análise  da  viabilidade  e  do  resultado  que  o investimento deverá  trazer. Neste artigo aborda-se a situação da  logística, que nas últimas décadas passou de um centro de custos para uma área estratégica, capaz de agregar valor ao produto e/ou serviço.  Isto, porém, vem sendo  feito de  tal maneira que muitas organizações destinam  recursos, às vezes, exagerados e desnecessários. Com base na visão sistêmica de que a organização como um todo deve ser o motor gerador de  lucro e que os diferentes setores são  interligados e  interdependentes, e utilizando conceitos da Teoria das Restrições para avaliar qual dos elos do sistema está limitando o poder de ganho,  tem-se o objetivo de demonstrar uma  forma de análise que  justifique a decisão de fazer investimentos na área de logística.