Por Alberto Possetti*
Comumente, a atividade de distribuição, do ponto de vista operacional, remete-nos à idéia de movimentação de materiais, os mais diversos, de um local de produção ou armazenagem, até o seu destino final que é o cliente.
Segundo Kotler (1999, p. 271), numa visão de marketing, afirma que “os canais de distribuição, são complexos sistemas comportamentais nos quais pessoas e empresas interagem para atingirem objetivos individuais, empresariais e do próprio canal”.
Já, para Magge (1977, p. 20), do ponto de vista da logística, a melhor definição de canal de distribuição é: “a estrutura das unidades de organização dentro da empresa e de representantes e revendedores, atacadistas e varejistas”.
Estas duas grandes organizações de distribuição de mercadorias e produtos, os atacadistas ou clientes de 1ª camada da indústria e os varejistas ou clientes de 2ª camada, cujo enfoque principal é fortemente comercial. (ETTINGER, 2000, p. 34).
Contudo, os operadores logísticos vêm atuando na distribuição com muita força, oferecendo este serviço como um grande diferencial do seu mix, constituindo-se assim numa nova organização de distribuição