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Comércio eletrônico deve faturar R$ 18,7 bilhões em 2011

O comércio eletrônico deve faturar este ano R$ 18,7 bilhões, ante os R$ 14,8 bilhões registrados em 2010. A estimativa é da Empresa de Inteligência e Comércio Eletrônico (Ebit), que divulgou um levantamento sobre o segmento, durante evento promovido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), em São Paulo.

Segundo o levantamento, os eletrodomésticos lideraram as vendas na internet, no primeiro semestre deste ano, seguido por produtos de informática, saúde, beleza e medicamentos, livros e assinaturas de jornais e revistas e eletrônicos.

vendas online e-commerceDe acordo com os dados divulgados, o Brasil é o quinto país com maior número de usuários de internet (80 milhões), com 27 milhões de consumidores eletrônicos. Em 2011, 4 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, sendo que 61% pertenciam a classe C.

A pesquisa mostrou ainda que durante o ano passado a satisfação com o serviço prestado pelas lojas virtuais ficou em perto dos 90%, caindo em dezembro, período em que a satisfação ficou em 84%.

O diretor de e-Commerce do Walmart Brasil, Flávio Dias, atribuiu essa queda da satisfação ao atraso para as entregas das compras de Natal, acarretados pela falta de planejamento das empresas que desprezaram o aumento da demanda no período que exige mais capacidade de manuseio, espaço para armazenamento e eficácia no transporte.

“Sem capacidade de armazenagem o centro de distribuição fica abarrotado de mercadorias, o que torna o trabalho menos produtivo. Isso deve ter acontecido em alguns casos no ano passado”.

Para o presidente do Conselho de Tecnologia da Informação e E-Commerce da Fecomercio, Pedro Guasti, é importante o consumidor antecipar suas compras para o Natal para fugir de um possível “apagão logístico” que impeça as empresas de entregar as mercadorias no prazo prometido.

O presidente de uma das três maiores empresas de correio privado, Marcos Queiroz Monteiro, ressaltou que a plataforma de negócios montadas por algumas empresas já é bem maior e a capacidade de absorver mais envios também aumentou.

E você? Faz compras online? Discuta nos comentários abaixo os artigos que você mais se sente seguro em comprar online (ou por que não compra nada online).

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Fonte: Agência Brasil

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A logística do e-commerce – 3 dicas para eficiência (+ vídeo)

logística e entregas no comércio eletrônicoA internet tem mudado a forma como os negócios são feitos, e hoje até mesmo as pequenas empresas podem ter um site com vendas online. No entanto, ao mesmo tempo que isto trás facilidades e alcance de um mercado mais amplo, trás também uma dificuldade – que é a principal causa de reclamações nas vendas pelo comércio eletrônico: a entrega.

Fazer o atendimento ao cliente com uma entrega eficiente, rápida, segura e barata é um desafio para muitas empresas. Grandes ou pequenas, elas precisam passar confiança para o consumidor. Como o comprador não vê o produto pessoalmente antes de realizar a compra, o índice de devoluções é maior no comércio eletrônico do que no comércio tradicional.

Ainda, dependendo do tipo de produto, é preciso ter cuidados extras para garantir que o cliente receberá um produto com qualidade: treinar os entregadores, mudar a embalagem, etc.

Confira abaixo 3 dicas para melhorar a entrega do e-commerce, e logo em seguida veja um vídeo que ilustra essas situações.