crise
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É possível sentir saudades da crise?
Lendo a pergunta acima muitos podem pensar que a mesma é uma grande loucura. Bem, gostaria de esclarecer que não estou falando da escassez de negócios no comércio internacional, mas de um fato curioso que isso trouxe.
Por conta dessa falta de carga, os armadores visitavam as empresas embarcadoras e consignatárias, literalmente, “de pires na mão”, pedindo por embarques. Bons tempos. Um excelente período de flexibilidade, rapidez e disponibilidade. Quase tudo era possível junto às empresas de navegação. Obvio que os prejuízos bilionários foram os grandes motivadores desses atos de benevolência.
Veio o segundo semestre de 2009, a virada para 2010, e a crise pareceu ter terminado para os armadores. Assim, retrocedeu-se à velha lógica, a mesma empregada no período pré-crise: Tudo bem para os armadores, navios cheios; retorno do sofrimento dos embarcadores e consignatários. Lamentavelmente, isso não deveria ser uma lógica, mas, de fato, é o que parece ser. Na exportação a coisa é mais leve. O crítico é na importação.
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