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Supply Chain conquista mais espaço nos últimos 2 anos

A pesquisa “Panorama de Supply Chain no Brasil – Cenário 2009”, desenvolvida pelo Inbrasc (Instituto Brasileiro de Supply Chain), delineou o cenário brasileiro referente à área de Supply Chain nas empresas. A análise abrangeu um universo bastante diversificado de segmentos de indústria. Os resultados, portanto, espelham essa diversidade de experiências e níveis de maturidade do papel da área.

Esta pesquisa privilegiou empresas de médio e grande porte. Cerca de 80% dos respondentes são empresas com faturamento anual superior a R$ 100 milhões, sendo que mais da metade dos respondentes faturam acima de R$ 600 milhões por ano. A pesquisa abrangeu um universo bastante diversificado de segmentos de indústria. Os resultados, portanto, espelham essa diversidade de experiências e níveis de maturidade do papel da área de Supply Chain nas empresas.

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Panorama: tendências para 2010

sucessoComeçando o panorama das tendências para 2010, confira abaixo a opinião de Luiz Paiva, editor do blog Logisticando.

Confira em breve mais opiniões de pesquisadores e profissionais qualificados.

Tendências para a Logística em 2010

Estamos finalizando mais um ano, mas não foi um ano qualquer.  Doze meses atrás, o mundo (e as cadeias de suprimento) estava encarando uma crise que prometia ter gigantescas proporções e impactos.  Sim, a crise foi muito forte, e não está resolvida, mas podemos dizer com bastante segurança que as perspectivas futuras são muito mais positivas do que eram um ano atrás.

No Brasil, o impacto foi menor do que no resto do mundo.  As cadeias de suprimento também sofreram menos.  No entanto, estamos cada vez mais integrados com as cadeias logísticas mundiais, e o que acontece por lá também interessa por aqui.   Aos poucos, vemos que as perspectivas de retomada do crescimento mundial se consolidam, mas ninguém sabe dizer quando poderemos respirar tranquilamente, e quanto durará o processo de recuperação e se não teremos outros sustos e sobressaltos no caminho.

Com este cenário de tendências positivas, mas muito cautelosas, fica o desafio para os gestores das cadeias de suprimento: se preparar para não perder as oportunidades que surgirão com a retomada do crescimento, sem perder de vista um estrito controle de custos e investimentos para que não sejam pegos de calças curtas.