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O grande negócio do caos

Sem dúvidas, uma crise é uma grande oportunidade para crescimento. O aprendizado deixado por essas situações é determinante para a manutenção de um negócio que precisa ser bem conduzido, pois toda crise passa e começa outra num diferente segmento. Como um grande carrossel, o mercado oferece ferramentas para todos os setores, mas lembra: o que está em alta hoje pode ser o fracasso de amanhã.

oportunidadeUm grande exemplo dessa má condução é a crise imobiliária: o Brasil precisando de mais moradias, incentivou investimentos no setor da construção; puxou então, os preços dos materiais devido à procura; absorveu toda a mão-de-obra e submeteu o objetivo principal às falhas secundárias provindas das deficiências que o setor não conhecia. Não havia nenhum levantamento que apontasse a capacidade da mão-de-obra. Simplesmente, o preço do imóvel decolou, faltou mão-de-obra, construtoras comprometeram seus cronogramas ou até faliram, e o resultado final foi a insatisfação de muitos consumidores que ainda lutam na justiça para que seus direitos sejam respeitados.

Na verdade, podemos dizer que experimentamos dois tipos de crises: a crise natural, que sobrevem do curso do mercado em evolução, e a crise construída que, geralmente, é aquela resultante da falta de iniciativa pública e da oferta de direitos básicos negados pelo Estado. Essa é uma crise que destrói o que chamamos de “crescimento sustentável”, pois mesmo tendo que contar com outras áreas, os lucros são concentrados num segmento e torna outros “escravos” de suas regras, poderes e ritmos.

Há décadas vivemos crises construídas, mas foi na última que elas mais se acentuaram e comprometem diretamente a qualidade de vida dos brasileiros. São crises com efeitos agudos sobre a sociedade e que em nada representam oportunidades de crescimento para todos que desenvolvem suas atividades nesses meios. E são meios essenciais para o país os que mais interessam:

– A crise na educação: Essa deficiência, muito antiga, é o principal fator que prejudica o Brasil. Com ela e por ela, temos uma banalização do ensino que, de baixa qualidade, não prepara os alunos para o mercado como deveria e, paralelo a isso, desestimula o corpo docente do qual esse preparo depende. Do ano 2000 para cá, as instituições de ensino superior passaram de pouco mais de mil para quase duas mil e quinhentas – 90% são particulares – ao mesmo tempo em que o salário dos professores defasou 43%. Há casos em que o salário desses profissionais, essenciais para o desenvolvimento do país, caiu até 60%, configurando um negócio altamente lucrativo para aqueles que exploram essa crise, pois os alunos, mesmo não bem preparados, pagam caro. Em 2014, o setor movimentará mais de R$ 72 bi.

– A crise na saúde: Hoje os planos de saúde determinam “quem vive e quem morre” em meio àqueles que tentam se livrar das maiores chances de morte na saúde pública. Não só escolhem os clientes como negam direitos aos escolhidos. Com quase 50 milhões de brasileiros contratantes, quase ¼ da população, o lucro líquido desse setor alcança R$ 1,5 bilhão por trimestre. Só em 2013 o lucro do setor cresceu 25% contrastando com os ganhos salariais dos profissionais.

Podemos incluir também a crise na segurança e no transporte de pessoas e produtos. Podemos citar crises com lucros antecipados – aquelas onde se colhe antes de plantar – que, visando unicamente o lucro, não se investe em infraestrutura e na renovação de recursos, como o abastecimento de água e oferta de energia. Podemos entender o porquê de termos uma logística pouco desenvolvida se olharmos para o monopólio dos combustíveis. Podemos entender o péssimo serviço das operadoras de telefonia que vendem linhas num sistema insuficiente e precário, e só é assim porque seus lucros independem disso, criando uma situação de “aprisionamento comercial”.

Enfim, todas são crises que oferecem lucros exorbitantes e unilaterais não são favoráveis ao Brasil, pois a conta é sempre paga pelo consumidor final, que sofre duas vezes: pela negação de um direito e pela exploração em decorrência. Esses grupos que exploram essas crises não fomentam outros como se pode pensar. Na verdade, eles estão imunes às crises naturais do mercado, pois estão acima das necessidades e da fiscalização daquele que se vale destes para cobrir suas deficiências: o poder público.

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Gestão Logística

Resolução de problemas em logística

O GRANDE PASSO PARA A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA É OBTER SUA CONCISÃO E CLAREZA.

Em princípio, considero tão importante e óbvia a afirmação acima que não deveria escrever mais nada para não ofuscar seu brilho. “Um problema sem solução é um problema mal colocado” (Ralph Emerson). Acabei me contentando apenas com a caixa alta, de modo a acrescentar mais alguma coisa que entendo pertinente.

resolucao problemasAcho que a primeira vez que ouvi orientação semelhante, ainda estava no primeiro grau e a professora a pronunciou com severa ênfase, embora naquela época nossos “problemas” se apresentassem de forma relativamente clara. Bem mais tarde, em treinamento com o Prof. Falconi, ao analisar causas e efeitos, é que comecei a entender melhor aquela antiga preocupação e arrisco observar que ao formularmos corretamente um problema, metade dele estará resolvida. Lembro que em PNL, um problema é caracterizado por questionamento, especificidade e contextualização.

Existem casos clássicos de problemas equivocados na raiz. Um bem conhecido é o da necessidade de aumentar a frota de uma empresa que já não esta atendendo a demanda de entregas, e saber se seria correta a expectativa do investimento ser compensador com melhor resultado financeiro. Após seguidos “Por que?” (4 ou 5) e redefinir o problema trabalhando com dados e fatos, a conclusão é que a frota atual estava subutilizada e, com alterações de processos, se atenderia às novas necessidades com menores custos e melhor nível de serviço, surpreendendo positivamente os clientes (aproveitando, sugiro ver: milk-run, cross-docking, consolidação LTL,TMS e transit-point).

Outras situações dizem respeito à desconstrução de tradicionais trade-offs, como o dos Custos de Estoque X Custos de Compras (principalmente nos órgãos públicos com a adoção do Registro de Preços, colocando em desuso o Lote Econômico de Compra); Custos de Estoque X Custos de Falta (com a formação de clusters industriais e estoques consignados); Amplitude X Profundidade da Comunicação (uso da Internet) e Qualidade X Preços (aplicação de diversas técnicas que associam melhora da qualidade com redução de custos). Até nas estratégias genéricas competitivas prevalece a busca de composições conciliadoras. (veja também: JIT, kanban, line-feeding, VMI, ECR, reposição contínua, mass customization e gerenciamento de riscos na cadeia de suprimentos).

Voltando ao nosso tema, o desagradável num problema é ser sempre relativo e sem opção de solução imediata ideal (até porque, se não o fosse, já não seria um problema). Um determinado problema não é o mesmo para duas pessoas nem em dois momentos. Variam os pontos de vista, os focos, os ruídos, os bloqueios, o pré-conceito, a intenção, o conhecimento, a habilidade, a atitude, a experiência e diversos outros fatores que influenciam a perspectiva e na forma de lidar com quaisquer questões.

Atenção! Diante de um problema, não decidir, via de regra, é a pior das decisões.

Com base nos compêndios filosóficos matemáticos, para ser um bom solucionador de problemas é necessário possuir um pensamento livre, crítico e sistemático, aliado a um significativo grau de intuição (ou feeling) fruto de experiências tanto genéricas quanto específicas, além de contar com informações confiáveis. Desta forma, podemos concluir que a maneira de melhor atendermos essas premissas é agir com criatividade, através de método e com auxílio de um grupo diversificado de pessoas motivadas.

Quanto às metodologias, temos o consagrado MASP (Método de Análise e Solução de Problemas) que segue o conceito do Ciclo PDCA e, também na linha do PDCA, o DMAIC (do SEIS SIGMA), com enfoque mais estratégico e que vai à busca dos problemas; ambos normalmente utilizados por grupos (CCQ, NGT, Task Force etc.). Não é nosso foco descreve-las. São abordagens clássicas e bem robustas, já dissecadas em outros artigos. O objetivo aqui é chamar a atenção para a flexibilidade de adaptação e oportunidade de aplicação habitual.

Vale ressaltar que nessas duas ferramentas, os seus três primeiros passos (dentro do PDCA correspondentes ao Planejamento) são dedicados à caracterização do “problema” que, em Gestão da Qualidade, é definível como algo que vem acarretando ou pode trazer um resultado não conforme ou indesejável. Nesta fase é fundamental para confiabilidade das informações e envolvimento das pessoas uma “atitude gemba gembutsu” (estar e ver no local) e, muito importante para posterior priorização e escolha das opções, levar em consideração a regra: ”alto impacto e baixa complexidade”, sempre bem oportuna.

Concluindo, podemos dizer que melhoramos nossa performance na solução de problemas à medida que, com método e em equipe, especificamos claramente suas causas (diagnóstico); elencamos um rol priorizado de opções; escolhemos e testamos as mais adequadas; obtemos aprovação e o patrocínio superior; treinamos e implantamos as medidas (corretivas ou preventivas) com determinação. “Sem tesão não há solução” (Roberto Freire). Acompanhamos, avaliamos, ajustamos e registramos; e, de novo, ciclicamente: acompanhamos, avaliamos, ajustamos e registramos. Como o equilibrista chinês de pratos sobre as varas que está sempre voltando para dar novo impulso em cada vara. Por um lado vivemos em constantes mudanças e, por outro, pode sempre existir resiliência estrutural nociva ao desenvolvimento implantado.

criseNão há segredo. É só método.

Este conhecido símbolo chinês para Crise, curiosamente formado por dois ideogramas correspondentes a Risco e Oportunidade, indica que, se nas Crises existem os Riscos, também estão lá as Oportunidades.

Porém, o mais interessante no nosso caso, é o ideograma de baixo – “Oportunidade”, que também é constituído por dois outros: Árvore (estrutura, organização) e Ação (atitude, realização). Logo, podemos inferir que conforme a sabedoria milenar chinesa, as Oportunidades estão nas Crises (ou problemas) e são identificadas e aproveitadas através da Ação Estruturada (ou com método).

Possuímos um capital intelectual imenso em nossas organizações. Como já havíamos comentado em texto anterior sobre Matriz GUT e equivalentes, devemos adaptar e utilizar essas ferramentas. Vamos trabalhar em equipe, fazendo mais uso de técnicas como o brainstorm, TGN (ou NGT), focus group e conceitos de clientes-fornecedores e comakership internos e externos. “Na vida, não existem soluções prontas. Existem forças em marcha: é preciso conduzi-las e, então, a elas seguem-se as soluções” (Antoine de Saint-Exupéry).

Por: Wilson W. A. D’Ávila – Administrador com formação em Marketing e especialização em Gestão da Qualidade

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Carreira

Perseguir sonhos

Confesso não me agradar muito escrever sobre aquilo que muitas pessoas intitulam “auto-ajuda”. Até porque, acredito que pouquíssimas pessoas teriam bagagem suficiente para exercer tal papel – Eu não tenho –. Considero isso como uma simples troca de experiências. Assim cresce o ser humano: vivendo, olhando ao redor e corrigindo seus pontos fracos sem esquecer-se de explorar suas qualidades. Nada é mais simples que isso. Realizar sonhos também deveria ser simples assim.

Não vou dar aqui o que muitos oferecem e todos querem: Uma receita para realizar sonhos. Talvez você não saiba o que sonhar e aí qualquer receita pode se tornar indigesta e com efeitos devastadores em outros segmentos da sua vida. O “como sonhar” é fundamental.

O grande problema é que hoje em dia as pessoas não só não sabem como realizar seus sonhos como não sabem o que sonhar. Estamos desenvolvendo uma geração sem sonhos, sem muitos ideais. Os sonhos se materializaram demais e isso pode os ter tornado fúteis. As realizações estão mais relacionadas às posses do que às convicções.

Não estaria exagerando se intitulasse essa geração como a “geração cartão de crédito”. Basta observamos que tudo gira em torno de um cartão de crédito: Felizes se o usamos, tranquilos se há saldo, escravos da fatura; por ele se rouba, se mata… Por ele morremos.

Onde estão os sonhos consistentes dessa geração? Claro que há pessoas que se destacam. Mas, não falo de grandes conquistas comerciais, falo das conquistas humanas. Não falo de uma empresa ou de um produto de sucesso, falo de um verdadeiro projeto de sucesso que não enche os bolsos, mas enche a alma, torna uma pessoa brilhante.

Não temos convivido com muitos perseguidores de sonhos há muito tempo. Convivemos hoje com uma mídia que a todo o momento nos aponta nossos defeitos e nos torna insensíveis aos problemas alheios. Nos vemos diante de um espelho que não reflete nossa imagem: Não é esse o cabelo que quero, não é esse o corpo que sonho. De tanto olharmos para essa imagem irreal esquecemos ou não dá tempo de olhar ao redor.

A ordem dos degraus está embaralhada: Não temos um bom emprego porque nosso patrão resolveu se tornar um grande empresário antes de se tornar uma grande pessoa; não somos grandes pessoas porque só queremos ser grandes funcionários. Deixamos de lado a caridade, a humildade, a sensibilidade e o respeito. Deixamos tudo que nos torna aptos ao sucesso como pessoas e vamos construindo nossas casas a começar pelo teto.

O cuidado com o que sonhar vem antes de qualquer coisa. A preparação para receber suas realizações lhe dá margem para manter e alcançar novas conquistas. Um amigo na infância sonhava em ter uma bicicleta, mas não se preocupou em aprender com a que outro amigo oferecia. Ganhou a bicicleta e essa lhe tirou dois dentes e quebrou-lhe um braço.

O dinheiro é líquido na mão de um insensato. Ele escorre e seca sem que perceba. Quantos bons salários não pararam no ralo porque quem tanto sonhou em ganhá-los não se preparou como pessoa? Quantos se limitam na pequenez de seus sonhos? Eles devem crescer à medida do seu crescimento como pessoa. Mais vida, mais divisão de experiências; mais dinheiro, mais generosidade; mais poder, mais humildade.

Perseguir sonhos é um dom. O resultado final não foi obtido por ser mais inteligente, por ser mais astuto. Seu sucesso foi obtido por alicerçar suas estruturas de conquistas, pela persistência, por dominar aquilo que não se conhecia, por estender a mão e erguer aqueles que caíram no seu caminho – eles não são obstáculos, por isso não se passa por cima –. Seu sucesso veio porque você foi um verdadeiro perseguidor de sonhos.

Um bom Natal e um novo ano de oportunidades para a realização dos seus sonhos.

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Carreira Notícias

Comece o ano com emprego novo

novo empregoNada melhor do que começar o ano inserido no mercado de trabalho. O período, de acordo com especialistas, é propício para boas oportunidades, em função da baixa concorrência das férias.

Assim como os candidatos, as empresas começam 2011 colocando no papel os desafios e as metas a serem cumpridas ao longo dos próximos 12 meses. Para obter êxito, elas precisam de mão de obra especializada.

De acordo com o portal de vagas e candidatos Infojobs, só na primeira semana do ano, foram cadastradas mais de 395 mil oportunidades que atendem a diversas áreas e níveis hierárquicos.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o índice de desemprego no País ficou em 5,7% em 2010, o menor registrado nos últimos anos. Reflexo desse momento, o ano novo traz com ele novas oportunidades de contratação, além de mais vagas formais por todo o Brasil.

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Leitura Recomendada

Planejamento e gestão de sua carreira

livro carreira planejamento e gestãoQuando o assunto é sucesso na carreira – e este é um tema que interessa a todos – a discussão muitas vezes não tem fim e nem mesmo uma organização. Aqueles que tiveram sucesso na carreira muitas vezes não conseguem explicar o que os levou ao topo, e aqueles que não conseguiram também não conseguem identificar o que fizeram errado.

O livro Carreira – planejamento e gestão vem colocar uma luz nestas questões, contribuindo para uma discussão sobre questões relacionadas às decisões profissionais, carreiras e busca da realização no trabalho e na vida.

Abordando questões como os fatores de sucesso pessoal e ajudando o leitor a traçar uma estratégia para a carreira,

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Carreira

Você fez faculdade, mas o mercado exige experiência – como equilibrar a equação?

A situação é uma verdadeira faca de 2 gumes: por um lado, você se esforçou nos estudos e concluiu os cursos adequados; por outro, o mercado exige experiência e não enxerga o seu potencial.

estudos-ou-experienciaMuitos profissionais que terminam a faculdade sem ter feito um estágio encontram certa dificuldade na hora de procurar um emprego. Além dos cursos, o mercado exige experiência, ao menos através de estágios. Por isso eles são tão importantes no processo de formação do profissional, e muitos cursos de graduação colocam o estágio como obrigatório, pois mostram ao aluno a realidade de uma empresa, como as coisas funcionam na prática, e muitas vezes como as coisas que ele viu na teoria não funcionam na prática – dentro da empresa há diferentes interesses, outras prioridades e variáveis sem fim para “bagunçar” a teoria pura e simples ensinada nos bancos escolares.

Vamos começar vendo a situação da empresa: ela quer garantias de que o futuro contratado sabe fazer na prática aquilo que ele deveria ter aprendido.

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Carreira

Para jovens, programa de trainee é fundamental para a carreira

carreira profissional trainee estágioOs programas de trainee passaram a entrar na mira dos jovens que planejam uma colocação no mercado de trabalho. Uma pesquisa realizada pela agência Namosca, especializada em marketing jovem, apontou que 46% desse público avalia como fundamental a experiência de ser trainee.

“Para os jovens, trabalhar em uma grande empresa é sinônimo de status e essa faixa etária dá muito valor à imagem”, conta o sócio da agência, Marcos Calliari. Segundo ele, um jovem chega a participar em média de sete processos seletivos de trainee durante o mesmo ano.

Com o final do ano batendo à porta, esse público já se prepara para alcançar novas oportunidades. Nesse período, por exemplo, mais de 120 empresas abrem vagas para estudantes universitários.

Anseios
O apetite profissional desses jovens não se limita apenas a passar por uma posição de trainee em uma empresa. Eles querem mais. Conforme o estudo, 65% deles, com idades entre 18 e 25 anos, querem atuar em uma empresa sólida com uma marca conceituada no mercado.

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Carreira Geral Gestão Logística

O que você precisa saber para conseguir um estágio ou emprego

procurando um estágio - como conseguirCom a proliferação dos cursos técnicos, tecnólogos e até mesmo alguns bacharelados específicos em logística, temos muitos estudantes nesta área. Claro que muitos deles (idealmente todos) irão ingressar no mercado de trabalho ainda durante seu curso, através de estágios. Nos próximos parágrafos você terá dicas e informações para conseguir seu primeiro estágio – ou melhorar o seu estágio atual.

O currículo

Seu currículo é a primeira e principal porta de entrada numa empresa. É através dele que as empresas decidirão se você será convidado a participar de uma entrevista ou não. Portanto, capriche no seu CV. No cabeçalho inclua seus dados pessoais e forma de contato (não se esqueça de incluir telefones e email).

Nos parágrafos seguintes