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Gestão Logística

O que é e como fazer a gestão da produção

Grandes empresas de manufatura possuem diversas plantas de produção e trabalham com orçamentos e faturamentos da ordem de muitos milhões de dólares. Imagine um grande conglomerado de empresas que fabrique dezenas ou centenas de produtos em vários locais do mundo. Seus processos são únicos e envolvem custos fixos altos, e precisam manter um nível de ocupação igualmente alto.

Para fazer a gestão da produção, é preciso levar em consideração não apenas as capacidades de produção de cada usina, mas seus custos (fixos, variáveis, mão-de-obra, hora extra), e também as informações sobre a demanda futura. Portanto, essa é a hora de revisar as informações sobre gestão e previsão de demanda.

A gestão da produção trata desde o longo prazo (muitos anos) até o curtíssimo prazo (horas). Hoje veremos o planejamento agregado (longo prazo) e o plano mestre de produção (médio prazo). Os problemas de sequenciamento de produção (curto prazo) são assunto para um outro post.

Planejamento agregado de produção

O planejamento agregado da produção é o responsável pelo plano de longo prazo da empresa. Ele determina os objetivos em termos de crescimento, desenvolvimento e rentabilidade por vários anos.

Nesta etapa, não se pensa em termos de produtos, mas sim com famílias ou linhas de produtos que deseja-se comercializar. Os planos são feitos em função de meses, e muitas decisões são agregadas. Portanto, há poucos detalhes e muitas diretrizes. No entanto, sem um bom planejamento agregado de produção, a empresa pode não ser capaz de atender a demanda.

Uma das funções do planejamento agregado de produção é determinar o ritmo de produção, indicando número de funcionários necessários, se a empresa deve utilizar horas extras, se deve terceirizar parte da produção, comprar ou alugar mais máquinas, etc.

Plano mestre de produção

O plano mestre de produção, por outro lado, tem um horizonte muito mais curto, de alguns meses. Aqui, trata-se de planejar as produções para as próximas semanas ou mês de cada tipo de produto, portanto, com um nível de detalhe maior que no planejamento agregado de produção.

No entanto, o nível de agregação ainda é alto, pois não pensamos ainda em qual produto será fabricado em que dia, e de onde virão os componentes e matérias-primas (você se lembra da diferença entre componente e matéria-prima? Veja no post sobre o controle de estoques!). Além disso, o plano mestre de produção baseia-se nas previsões de demanda — mais uma razão para que a previsão seja certeira! Veja nosso post sobre previsão de demand.

Os próximos passos são a determinação do planejamento das necessidades de materiais (Material Requirements Planning), e o sequenciamento dos pedidos de produção nas linhas de montagem. Mas isso, é claro, são assuntos para outros posts!

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Carreira Gestão

Planejamento representa seriedade e profissionalismo

Podemos entender como empreendedor o indivíduo que inicia algo novo, que vê oportunidades que outros não veem, aquele que realiza antes, que sai da área do sonho, do desejo e parte para a ação.

O plano de negócio é uma valiosa ferramenta de planejamento, o mapa do percurso, que deve ser consultado constantemente. Mas, o que é um plano de negócio?

planejamentoO plano de negócio é um documento que descreve, por escrito, quais os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Permite identificar e restringir os erros no papel, ao invés de se cometer no mercado, onde poderiam custar muito caro ou até inviabilizar o empreendimento.

Após decidir abrir uma empresa, o primeiro passo é planejar e organizar as ações, colocando no papel tudo que envolve o novo negócio.

Além de ter uma boa ideia, é preciso estudar o mercado, conhecer a concorrência, os clientes em potencial e os fornecedores. Também é importante avaliar o local aonde vai se estabelecer, com quem vai contar e quanto investir em marketing.

É recomendável ter experiência anterior no ramo, conhecer ou contar com a assessoria de quem tem conhecimentos sobre a legislação referente ao negócio, principalmente nas áreas trabalhista, fiscal, tributária e sanitária.

Mesmo a aquisição de uma franquia poderá acabar em fracasso se não for realizado um planejamento, um estudo da concorrência e do mercado. Buscar saber se o negócio atende as necessidades e desejos dos clientes é fundamental, para não correr o risco de fechar as portas nos primeiros meses de vida por insuficiência de clientes.

Aberto o negócio, é preciso estar atento para as mudanças e tendências do mercado. Bem como à legislação, à tecnologia e aos fornecedores. Além das estratégias dos concorrentes, de marketing e merchandising.

No setor de serviços, a área que mais oferece oportunidades para novos negócios, o grande desafio é a qualificação da mão-de-obra. O empreendedor que deseja abrir algo nessa área deve se preocupar com a qualidade dos serviços.

É importante as empresas entenderem muito bem as suas necessidades para atrair as pessoas com o perfil adequado. A chance de o empreendedor reter o profissional é maior se fizer a contratação certa. Para atrair talentos, as micro e pequenas empresas têm necessidade de competir com as grandes – que podem oferecer um conjunto de compensações e benefícios muito maior.

As principais armas para atração de talentos que as pequenas empresas e os empreendedores iniciantes contam são:

– Vender a causa da empresa;

– A oportunidade de ascensão na carreira profissional mais rapidamente;

– Relações mais personalizadas. Os funcionários têm acesso aos proprietários ou tomadores das decisões.

Algumas dicas para se manter uma boa relação com os colaboradores são:

– Permitir que os funcionários sintam que o seu trabalho é importante no dia a dia da empresa;

– Criar vínculos de confiança;

– Estar aberto para ouvir e dialogar;

– Reconhecer o bom desempenho;

– Promover atividades de integração; ­­

– Criar um ambiente de crescimento conjunto;

– Possibilitar carreira interna;

– Implementar a comunicação.

Na busca por racionalização, não importa as desculpas que se dê para o fracasso, quase todas elas têm como mãe a falta de conhecimento. O mundo dos negócios está cada vez mais complexo e as margens de lucro estão cada vez mais estreitas. É por isso que a preparação e a busca de informações são tão importantes para que as iniciativas dos empreendedores não se tornem um pesadelo.

O ato de planejar representa seriedade e profissionalismo. O plano de negócio pode ser o grande diferencial para um negócio dar certo.

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Comércio Exterior - COMEX Logística Transportes

Falta de planejamento

Foi preciso que o estágio de saturação em que se encontram as vias de acesso ao Porto de Santos alcançasse níveis insuportáveis para que as autoridades chegassem a um consenso e, finalmente, o Serviço de Patrimônio da União (SPU), órgão do Ministério do Planejamento, liberasse um terreno com cerca de 250 mil metros quadrados para a construção de um pátio regulador de caminhões no bairro da Alemoa, junto ao cais.

planejamento logisticoÉ de lembrar que, desde 2010, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) pretendia utilizar a área, mas a medida vinha sendo protelada e, certamente, não teria sido tomada se a ameaça de caos não tivesse se concretizado. E muito menos se não tivesse sido nomeada para a chefia do SPU a ex-vereadora santista Cassandra Nunes que, conhecendo de sobejo o problema decorrente do tráfego intenso de carretas na região, empenhou-se em apressar a cessão do terreno. Obviamente, o pátio de caminhões não irá resolver por completo a questão do escoamento de cargas, ainda que possa amenizá-la, já que a tendência é que o problema venha a se agravar porque, passada a atual safra de soja, virão a de milho e a de açúcar.

O resultado da falta de planejamento está à vista de todos: em função do apagão que toma conta do Porto de Santos a estatal chinesa Chinatex já anunciou a suspensão parcial da compra de grãos do País. Justifica-se: a empresa asiática já deveria ter recebido 13,5 milhões de toneladas, mas até agora só recebeu 3,5 milhões. Como se sabe, em comércio exterior, é fundamental cumprir prazos e, quando isso não acontece, os prejuízos são incalculáveis porque a quebra de confiança se reflete nos negócios futuros.

O pior é que, nas atuais circunstâncias, não há muito que fazer, a não ser contar os prejuízos e atribuir ao imponderável, ou seja, ao clima instável, a responsabilidade pelo black out, como tem feito o governo federal. Até porque ninguém vai admitir que o programa de concessão de rodovias e ferrovias e a Medida Provisória 595/2012, que estabelece um novo marco regulatório para o setor portuário e abre espaços para investimentos privados, vieram muito tarde, já na metade do governo Dilma Rousseff, quando deveriam ter sido anunciados e implementados no governo anterior.

Para complicar, a MP 595 sequer foi aprovada e ainda é alvo de contestação por parte dos trabalhadores portuários. Ora, com esse clima de insegurança jurídica, os investimentos privados continuarão apenas na promessa. Em outras palavras: se não houver flexibilidade do regime de terminais de uso privativo, com a não exigência de carga própria, os recursos privados migrarão para outros setores e tão cedo não haverá melhorias na infraestrutura portuária.

Diante disso, só resta esperar que não ocorram no Polo Industrial acidentes, como o vazamento de produto químico em alguma fábrica, porque, nesse caso, haverá pânico e conseqüências inimagináveis, em razão do congestionamento da rodovia Cônego Domênico Rangoni e do sistema Anchieta-Imigrantes que, em certas horas do dia, faz paralisar completamente o trânsito no centro da cidade de Cubatão.

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Leitura Recomendada

Gestão empresarial – como fazer?

Estatísticas mostram que a maioria das empresas brasileiras fecha nos primeiros anos de vida. Não é surpresa, pois muitas delas está morta antes mesmo de nascer. E não é por falta de oportunidade no mercado ou porque os produtos e serviços que elas oferecem são ruins. Trata-se da falta de conhecimento em gestão. Sem gestão adequada, não há negócio que sobreviva.

gestaoPara ajudar a esclarecer este assunto, li, gostei e recomendo o livro Gestão Empresarial em Gotas. Trata-se de uma leitura fácil que vai apresentar alguns conhecimentos essenciais para a gestão empresarial, mas sem ser maçante como um livro acadêmico. Trata-se de uma leitura indicada para gestores que queiram se familiarizar com algumas das técnicas e procedimentos da boa administração empresarial.

O livro é baseado em torno de 4 pilares principais, chamados os 4 P’s da gestão.

O primeiro é o Planejamento. Este passo aborda tudo o que é preciso pensar antes de mergulhar no mercado. Você não inicia uma viagem sem saber que estradas vai pegar, então precisa conhecer o ambiente, preparar sua estratégia, planejar o que será o futuro da sua empresa.

O segundo P trata de Processos. Aqui você analisa, prepara e melhora como sua empresa executa aquilo que se propõe a fazer. Não é por acaso que uma das ferramentas mais importantes para melhoria dos processos, os indicadores de desempenho, são destacados nesta seção do livro.

O terceiro são as Pessoas. Boas ideias só vão pra frente se forem movidas por boas pessoas. Elas são a cara da sua empresa. Mantê-las motivadas, agir como um líder e fomentar o trabalho em equipe são alguns dos temas abordados.

Finalmente, o último P aborda os Projetos. Para onde você quer ir? Como quer chegar lá? Sem uma boa gestão desses projetos, você vai nadar e morrer na praia.

O livro Gestão Empresarial em Gotas, editado pela Cengage Learning, está disponível nas Livrarias Saraiva.

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Gestão Logística Transportes

Brasil (des)acelerado?

Que estamos vivendo uma das melhores fases que o Brasil atravessou ninguém tem dúvida. Talvez seja essa a melhor fase no aspecto econômico. Mas, fica a pergunta: Será duradoura e consistente? Já que a palavra hoje é “sustentabilidade”, nosso crescimento é sustentável?

A fase da empolgação vem passando e começamos a ver o que há por trás desse vidro embaçado que as relações econômicas revelam. Brasileiros que embarcaram nesse cruzeiro do consumismo hoje se vêem endividados e começam a fazer diferença no freio de muitos mercados, principalmente o dos eletrodomésticos e automóveis.

De acordo com últimas pesquisas, um terço dos brasileiros economicamente ativos está endividado – os cartões de crédito ficam com 70% dessa inadimplência  – e os mercados sentem uma desaceleração já vista com certo incômodo, pois a classe C, que domina esse terço, é responsável com suas dívidas apesar de inexperientes, isso os leva a comprometer seus proventos em prol da solução desses problemas e se fecham ao consumo de momento ocasionando uma perigosa retração.

Contudo, o Brasil hoje é mais responsável, mas há caminhos inevitáveis que temos que atravessar. E aí, pode-se perceber um pouco de irresponsabilidade pelo individualismo de alguns mercados. As montadoras de veículos, por exemplo, não se preocupam em “inundar” o País com uma demanda jamais vista. Pressionam o Governo para obter melhores condições para movimentar seus estoques e, indagados sobre como comportar tantos veículos em vias tão pequenas e precárias indicam que isso é problema do Governo. O mesmo vem acontecendo com as operadoras de celulares que abarrotam suas precárias condições com um número de linhas muito além de suas possibilidades e deixam os consumidores sem escolhas, apenas com a alternativa de procurar seus direitos junto aos órgãos responsáveis – e não dá para resolver por telefone…

Pode estar aqui um dos maiores motivos para temermos a “ressaca” dessa fase: Para mais carros, melhores vias; para mais turistas, melhores aeroportos; para mais competitividade, melhores qualificações. Sabemos que essa organização e planejamento não fazem parte da estrutura do poder público. O remédio que alivia a dor não é o mesmo que cura a doença.

Longe, longe do pessimismo, mas o excesso de otimismo prejudica uma visão clarificada necessária para a responsabilidade de evitar crises demoradas e danosas à nossa continuidade em direção ao crescimento. Os mercados não esperam enquanto vivemos a fase da comemoração. A criação de emprego com carteira assinada recuou 26% no primeiro semestre de 2012 na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo informações divulgadas pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). O mês de junho teve o pior resultado desde 2009.

Acompanhamos as últimas notícias sobre nossas perspectivas de crescimento, agora em 3%, bem diferentes das primeiras projeções. Porém, nada ruim se continuarmos caminhando para uma estabilidade. A questão é que não estamos tão estáveis como se noticia. O dólar já mostrou que continua necessitando de um olho bem aberto por parte do Governo para que não haja a disparidade na balança comercial enfraquecida nos primeiros apontamentos desse ano em relação aos índices passados.

O perigo inerente a qualquer competição é que seu concorrente busca melhor preparação para lhe enfrentar. É aqui o “calcanhar-de-aquiles” do Brasil: Uma estrutura deficiente para qualificar, e não por falta de ótimas instituições, mas ainda pela questão do acesso, do interesse e do estímulo. Ainda se deixa o “leme” totalmente nas mãos do Governo. Ainda se vê a política como solucionadora e não como facilitadora.

Na onda da sustentabilidade, diria que o Brasil ainda a vê de longe, assim como os demais países que a buscam. Ela é como a água e a indústria é como o óleo. Verdade seja dita, nenhum país deixará de produzir em prol da natureza. A sustentabilidade de que tanto se fala é a econômica. Mas o Brasil tem tudo para ser um diferencial e captar ainda mais investimentos. Somos uma enorme sala de aula nesse aspecto. O difícil é ir na contra-mão das propostas de outrem.

Não há como negar o desenvolvimento do Brasil nos últimos anos, mas está chegando a hora de sabermos se esse desenvolvimento nos mudou para melhor e, não apenas, de classe social. Agora podemos comprar muito do que queríamos no passado, mas estamos preparados para enfrentar o futuro? Se a economia mudou e as pessoas continuam sem planejar suas vidas, ela se torna inconsistente. Se a mudança chegou e as pessoas não se prepararam, logo se torna uma desvantagem.

A velocidade da economia tem que ser a mesma do planejar e do realizar. Não só para o Brasil como para os brasileiros: Estamos nos planejando melhor?

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Cursos e Eventos

Curso online gratuito: Análise e Planejamento Financeiro

O SEBRAE oferece cursos gratuitos para você aperfeiçoar ou aprender em áreas de sua atuação.
No curso Análise e Planejamento Financeiro você conhecerá mais sobre: Adminstração financeira da empresa; Projetar fluxo de caixa; Fatores que influenciam o planejamento ; Definição de metas com base nos resultados; Conclusão do plano: afinal, esse negócio é viável?
Objetivos

Desenvolver no participante a competência de analisar e projetar estratégias empresariais a partir de informações financeiras.
Carga horária

Este curso tem carga horária equivalente a 15 horas. O tempo disponível para completar os estudos é de 30 dias. Nesse período, o participante determina seu ritmo de estudo, sendo recomendável dedicar, em média, 3 horas e 45 minutos por semana, não ultrapassando a média de 50 minutos de estudo diário.
Público-alvo

Empresários de pequenos negócios que desejam projetar estratégias empresariais a partir de análise financeira do seu negócio.

Inscrições

O curso é gratuito. O interessado deverá ter acesso regular à internet e acessar o site http://www.ead.sebrae.com.br para fazer a matrícula.  No decorrer do curso, você contará com o apoio e a orientação de um tutor experiente no assunto, que fará o acompanhamento de cada aluno, além de sanar dúvidas e estimular a discussão de temas importantes para o empreendedor. Durante o curso, o aluno também terá a oportunidade de interagir com outros participantes. Leia, ainda, as notícias da página, pois sempre há novas informações interessantes.

Conteúdo Programático
Estrutura Curso
Administração financeira da empresa
Estrutura Módulo 1
Análise financeira
Investimentos
Projetar o fluxo de caixa
Estrutura Módulo 2
O caixa da empresa
Fluxo de caixa
Analisando os resultados do fluxo de caixa
Fatores que influenciam o planejamento
Estrutura Módulo 3
A importância do planejamento
Analisando os fatores externos
Fatores internos da empresa
Definição de metas com base nos resultados gerenciais
Estrutura Módulo 4
Estrutura gerencial de resultados
Análise e projeção de resultados
Análise de sensibilidade
Indicadores de desempenho
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Leitura Recomendada

Planejamento e gestão de sua carreira

livro carreira planejamento e gestãoQuando o assunto é sucesso na carreira – e este é um tema que interessa a todos – a discussão muitas vezes não tem fim e nem mesmo uma organização. Aqueles que tiveram sucesso na carreira muitas vezes não conseguem explicar o que os levou ao topo, e aqueles que não conseguiram também não conseguem identificar o que fizeram errado.

O livro Carreira – planejamento e gestão vem colocar uma luz nestas questões, contribuindo para uma discussão sobre questões relacionadas às decisões profissionais, carreiras e busca da realização no trabalho e na vida.

Abordando questões como os fatores de sucesso pessoal e ajudando o leitor a traçar uma estratégia para a carreira,

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Carreira Gestão Logística

Dicas de carreira para o futuro – onde você estará em 2011?

Visão de futuro - carreira e profissão em logísticaA fluência em um segundo idioma tornou-se essencial para que os profissionais consigam boas oportunidades ou mantenham-se no mercado de trabalho. Para quem trabalha com logística não é diferente, especialmente se você precisa lidar com fornecedores/clientes de outros países e principalmente para aqueles envolvidos em processos de comércio exterior.

A língua mais procurada, tanto pelos alunos em escolas de idiomas quanto pelas empresas continua sendo o inglês. De acordo com um levantamento da empresa de pesquisas HR, realizada com 130 organizações, 70% delas requerem profissionais para o cargo de analista com fluência no inglês. Erros básicos num email, numa conferência ou numa apresentação comercial podem inviabilizar o negócio.

Outro ponto importante é com relação ao currículo. Buscando conseguir uma posição melhor num processo de seleção, muitos candidatos exageram em suas qualidades, dentre elas a língua estrangeira. Isso é facilmente detectado com uma pergunta simples na entrevista de emprego ou quando o profissional precisa escrever um breve relatório, pois desconhece termos específicos da área ou se confunde com os falsos cognatos.

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Geral Logística

Logística do futebol e da Copa do Mundo

Você já leu aqui no Logística Descomplicada que esportes de alto nível exigem logística de alto nível. Relembre o artigo sobre a Logística da Fórmula 1. Hoje veremos algumas informações interessantes sobre a logística e a organização de um torneio de futebol, como a Copa de Mundo.

Como em qualquer projeto de grande escala e de alto nível, este também envolve atividades estratégicas, de integração, segurança, limpeza, comunicações, dentre outros. A lista de atividades é igualmente grande: acomodações para atletas e staff, equipamentos, e muito pessoal de apoio (segurança, saúde, sinalização, etc).

Em um evento como a Copa do Mundo, que recebe celebridades dentro e fora de campo, os procedimentos de segurança foram muito alterados depois do 11 de setembro. O planejamento começa 3 ou 4 anos antes do evento, estudando e estruturando saídas de emergência e medidas de contenção de tumultos. Num jogo onde as estrelas são alguns dos esportistas mais bem pagos do mundo, e transmitido ao vivo para milhões de pessoas no mundo inteiro, tudo precisa ser detalhadamente planejado.

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Notícias

Walmart e VISA – o retorno da promoção

Quem acompanhou o site ontem viu que a promoção da VISA e do Walmart npromoção visa walmart guitar heroão foi exatamente como planejado.

Como forma de “compensar” os consumidores, as empresas negociaram a venda de mais 100 unidades do tão badalado jogoGuitar Hero 5 + Guitarra para Playstation 3 pelo preço da promoção de ontem (R$ 189 contra R$ 389 normalmente).

A partir das 17h de hoje, 31 de março, os compradores poderão conferir no site da empresa e correr para colocar o jogo no seu carrinho.

A medida está sendo divulgada no site da promoção (veja imagem ao lado) é uma tentativa de remediar a péssima repercussão que causou o movimento no Twitter de ontem, com a tag #FudidosPeloDescontoVisa. Nesta promoção, a VISA pedia que a mensagem #JuntosPeloDescontoVisa fosse repetida 5.000 vezes para ativar a venda promocional, mas os estoques acabaram muito rapidamente, deixando milhares de consumidores insatisfeitos: o produto sem o desconto continuava disponível para quem quisesse comprá-lo.