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Termos de vendas internacionais – INCOTERMS

Todo profissional de logística ao menos já ouviu falar de algum dos INCOTERMS – nem que tenha sido só os mais conhecidos CIF e FOB. Se você não os conhece, ou se quer conhecer algo a mais sobre o assunto, continue lendo.

Os INCOTERMS (International Commerce Terms) são um conjunto de termos que servem para determinar quem arca com os custos e com as responsabilidades no comércio internacional. Eles são publicados pela ICC (International Chamber of Commerce, ou Câmara Internacional do Comércio). A última versão dos INCOTERMS foi atualizada em 2010 e você conhece abaixo a tabela completa:

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Para especialista, nova classe C ignora sustentabilidade

Confira abaixo entrevista do professor e sócio da consultoria de comportamento do consumidor InSearch Fábio Mariano, concedida para a Folha. Por Ricardo Mioto.

Mais da metade dos brasileiros já fazem parte da classe C, que engloba famílias com rendas mensais entre R$ 1.000 e R$ 4.500, aproximadamente.

Em seis anos, 20 milhões subiram para esta faixa –e o fluxo continua. É gente descobrindo como é bom consumir, mas que não se preocupa muito com o planeta, diz Fábio Mariano.

FOLHA – A classe C pensa em consumo responsável ou só quer preço?
FÁBIO MARIANO – Ninguém se importa só com o preço. A classe C, por exemplo, vai ver quanto os eletrodomésticos consomem de energia. Mas porque ela está preocupada com a carteira, não com o mundo.

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Expectativas para a logística em 2010

 

SucessoAté ser convidado pelo editor deste site para escrever sobre minhas expectativas para 2010 no campo da logística eu, sinceramente, não tinha parado para pensar sobre o assunto. Até o momento estava focado em minha tese de doutorado, que estou desenvolvendo na área de avaliação de desempenho logístico. Considero esta parte da gestão logística um grande desafio, uma vez que se medirmos algo de forma incorreta ou se tomarmos decisões com base em informações incorretas poderemos comprometer a competitividade de uma empresa. E, apesar de todas as pesquisas e propostas da área, há ainda um grande caminho a ser percorrido, até porque novos parâmetros estão sendo incluídos, como a questão ambiental. Esse será meu foco de pesquisa em 2010.

Bem, e o que deverá acontecer no campo da logística? Para responder, é necessário considerar que a logística pode ser um processo importante de uma empresa, é considerado um negócio para operadores logísticos, por exemplo, e deve ser um compromisso estratégico para um país.

Alguns fatos – econômicos e sócio-ambientais – têm transformado estes três contextos ao redor do mundo e terão repercussão direta sobre a logística no próximo ano e com certeza nos anos seguintes a este. Vamos analisar alguns deles:

Passada a pior parte da crise mundial – pelo menos é o que parece aqui no Brasil – os olhos do mundo voltaram-se para cá, o que significa que mais empresas podem decidir entrar no Brasil e que os grupos aqui instalados podem reforçar sua presença. Empresas como o Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahia, viram neste contexto a necessidade e a oportunidade de solidificar sua participação em seu mercado, através da fusão das duas empresas e, com isto, economizar entre dois e quatro bilhões (Revista Exame de 16/12/2009, p. 198-199), além de tornar a empresa mais resistente às investidas de grupos estrangeiros.

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Tendências da logística e supply chain para 2010

sucessoArtigo de autoria de Leandro Callegari Coelho, publicado no portal INBRASC.

Mais um ano chegou ao fim, e depois de olhar para trás e avaliar tudo o que passou, é hora de olhar para o futuro, traçar novas estratégias, e ver o que o mercado nos traz. Ao longo deste ano, compartilhei algumas ideias e sugestões de melhorias através de matérias como esta, aqui no INBRASC. Abordamos, desde janeiro, questões como flexibilidade logística, previsão de demanda, controle de estoques, agregação de valor, como melhorar o lucro, questões ambientais e indicadores de desempenho.

Agora, olhando para frente, tentarei identificar quais serão as tendências do setor logístico e de supply chain para os próximos anos.

Essa análise será feita usando três pilares: (1) consciência; (2) os investimentos que já foram feitos, e; (3) o desafio de se morar em grandes cidades.

O primeiro pilar diz respeito à consciência ecológica e social, a preocupação com o futuro do local onde vivemos: seja nossa rua, a comunidade ou o planeta. Os inúmeros debates mundiais que acontecem nesse tema são prova de que o assunto veio para ficar, e em breve todos os setores estarão engajados: seja por consciência própria, seja por pressão da comunidade e dos consumidores. Assim, a logística precisa se preocupar em conseguir melhores processos com a logística reversa, maior efetividade dos sistemas de roteamento a fim de diminuir os custos de transportes, e maior preparo dos sistemas produtivos para evitar desperdícios.