Quem trabalha com comércio exterior sabe da importância dos acordos bilaterais e dos mercados comuns tais como o Mercosul. Não apenas facilitam o deslocamento de pessoas e mercadorias, mas tornam mais ágeis os processos comerciais.
Quando estes negócios são feitos numa área do tamanho do próprio Mercosul, questões logísticas começam a vir à tona. É relativamente fácil transportar mercadorias dentro da Europa, com países pequenos mas alimentados por rodovias, portos e ferrovias. Agora imagine o pesadelo de transportar equipamentos de Manaus até Buenos Aires (Argentina), ou de Fortaleza até Assunção (Paraguai). É preciso fazer da multimodalidade algo real e eficiente.
Estes e outros assuntos são abordados no livro Transporte Internacional de mercadorias e pessoas no Mercosul, que aborda com grande ênfase o transporte multimodal, as resposabilidades dos operadores deste transporte e os limites de responsabilidade em cada um dos países membros do bloco (fundamental conhecer isto para quem trabalha com comércio exterior nesta região).
Além disso, detalha também o que se precisa saber e como deve ser feito o transporte de mercadorias perigosas na região, as infrações possíveis, os tipos de rótulos, embalagens e documentação necessária.
Como funciona o tráfego de veículos nos países membros e informações valiosas sobre seguros dos mesmos e em caso de acidentes.
Finalmente, o livro explica a situação dos viajantes e suas bagagens em viagens internacionais dentro do Mercosul.
Se você se interessa por estes e outros problemas (e suas soluções) dos negócios no Mercosul, encontrará este livro no Submarino.
Uma resposta em “Transporte de mercadorias e pessoas no Mercosul”
conheço particularidades relevantes, presto apoio a transportes MERCOSUL na RMC Região Metropolitana de Campinas, alguns ítens tornam proibitivos vendas ou comercio entre componentes, principalmente a logística. viva o livre comércio e as iniciativas visando troca de experiências e tecnologias. Faltam estradas, portos e aeroportos adeguados, sobram entraves legais e se "criam" regras dificultado veículos Brasileiros a trafegarem em alguns Países, penalisando a qualidade e tempo nas entregas.